segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Se o voto fosse facultativo, você iria votar?

Levantamento do IBOPE constata do mesmo modo como cresceram os votos brancos e nulos, aumentaram os brasileiros contrários à obrigatoriedade do voto. “Em uma democracia não existe a obrigação de votar e sim a opção de votar. Diante da não obrigatoriedade, os governantes teriam de ser super corretos, principalmente naquilo que prometeram fazer nos municípios, estados e no país, com ética e competência".

De acordo com pesquisa do IBOPE, desde 2010 os que eram contra voto obrigatório cresceu de 51% para 54% a taxa dos que são contra o voto obrigatório. A pesquisa também revela que em 2016, houve aumento dos votos brancos, nulos e abstenções.       
                                                  

A pesquisa Ibope revela também que nada menos do que 62% dos eleitores brasileiros dizem que iriam votar mesmo que não fossem obrigados. Esta taxa cresceu 13 pontos em comparação a 2014.

O voto facultativo não seria neutro no Brasil como é nos EUA. Convencer o eleitor a votar é parte do processo. O melhor argumento do governante é não decepcionar quem votou nele.

Fonte: Estadão

Hoje é dia das Bruxas!




O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.

Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive no Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços "assustadores" e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.

Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.

De onde vem o nome?                

O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve".

"Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.
Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.


Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").


O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.
O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.

A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.
Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain.
Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain.

Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.


Quando surgiu o Dia das Bruxas?

O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800. Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.


Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.


Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.


Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.


Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.

Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.


Como o festival chegou à América?
Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", um milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.

Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".

A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.

O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.

Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.

Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.

Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de "doces ou travessuras". Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.

As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.

Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.

Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.

Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.

E quanto ao Halloween moderno?
Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil.

Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.


Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.


Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.

Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.

Fonte: internet

MÁSCARA CAINDO: Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro entregam Aécio sem pena na delação

A jornalista Mônica Bergamo informa que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, está sendo delatado “com prazer” pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, as duas maiores do País.

De acordo com integrante da equipe que acompanha as delações, tanto executivos da Odebrecht quanto Léo Pinheiro, da OAS, acham que Aécio colocou fogo na Operação Lava Jato porque imaginava que ela só atingiria o PT. Pouco teria se importado com as empreiteiras”, diz ela. “Recados enviados inclusive por Marcelo Odebrecht, que dizia ser amigo do tucano, teriam sido desprezados pelo mineiro.”
Tanto Marcelo Odebrecht como Léo Pinheiro, ex-presidentes da Odebrecht e da OAS, avaliam que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tocou fogo no circo imaginando que a Lava Jato atingiria apenas o PT – e não todo o sistema político brasileiro, levando junto as empreiteiras.
Pinheiro já mencionou a cobrança de propina de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, nova sede do governo mineiro, e Marcelo também citará Aécio em seu acordo.
O tucano José Serra também estaria sendo delatado, mas com maior parcimônia, segundo a colunista, porque não teria incentivado a destruição das construtoras, como teria sido o caso de Aécio.”

Fonte: CLICK POLITICA

domingo, 30 de outubro de 2016

Enquanto você dorme!

Por: Jaqueline Sordi
Enquanto você dorme...   

Conheça a melatonina, hormônio do sono que regula o relógio biológico e pode prevenir doenças

"Dormir bem ajuda a acordar mais disposto e de bom humor e a render melhor durante o dia. Mas se lhe dissessem que uma calma e escura noite de sono também pode ajudar a emagrecer, a reduzir as crises de enxaqueca, a fortalecer o sistema imunológico, a proteger contra o câncer e até combater a queda de cabelo? Pois é, isso que pesquisadores ao redor do mundo têm demonstrado ao estudar os efeitos da melatonina, hormônio fabricado naturalmente pelo organismo na ausência de luz e condições de um sono tranquilo. A melatonina começa a ser produzida às 21h e às 2h da manhã, é quando a melatonina atinge seu ápice.

Produzida pela glândula pineal, localizada no cérebro, a melatonina é quem sinaliza ao corpo sobre quando é dia e quando é noite, sendo responsável por regular nosso relógio biológico. Até pouco tempo, acreditava-se que sua única função era regular o sono e, por isso, seu nome era mais difundido entre pilotos e viajantes do que no meio científico. Eles utilizavam cápsulas à base do hormônio para amenizar os efeitos do temido jet lag — mal-estar causado pela mudança no fuso horário. Mas lá pela década de 1970, pesquisadores começaram a notar que o efeito da melatonina poderia ir além, e acabaram se surpreendendo com as descobertas.

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Os estudos clínicos de reposição de melatonina são muito recentes, mas já se identificou que esse hormônio pode ajudar o organismo de diferentes maneiras quando produzida naturalmente, e que o nosso estilo de vida tem influenciado negativamente nesse processo — explica a psiquiatra Maria Paz Loayza Hidalgo, do Laboratório de Cronobiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

A larga e diversificada lista de benefícios que a melatonina pode trazer tem colocado hábitos que até então pareciam inofensivos — como assistir televisão à noite, usar tablets e celulares na cama, ou até permanecer em ambientes de trabalho com pouca iluminação durante o dia — na lista dos grandes vilões da saúde. Estudos recentes comprovaram que pessoas com turnos de trabalho noturnos ou ainda que se expõem a ambientes iluminados e com barulho durante a noite apresentam maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer, depressão e obesidade. Isso porque os estímulos luminosos artificiais e a falta de uma noite tranquila confundem o organismo e colaboram com a redução na produção da melatonina.

Influência em diversas áreas do corpo
Ainda que os mecanismos de atuação da melatonina não estejam totalmente desvendados pela ciência, o que já se sabe é que ela tem a capacidade de penetrar em qualquer célula do organismo e, por isso, pode influenciar tantas áreas do corpo. Uma das mais recentes e promissoras descobertas, apresentada no início deste mês no Simpósio Sul-brasileiro de Cronobiologia e 1º Simpósio sobre Glândula Pineal e Melatonina, em Porto Alegre, tem estimulado pesquisadores não apenas a promover uma mudança de hábitos da população.

Uma série de estudos realizados pelo Instituto de Ciências Biomédicas e de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) vem analisando o efeito da melatonina sobre o diabetes, e demonstrou que o hormônio pode potencializar a ação da insulina, que é quem possibilita a entrada de glicose nas células. 

As pesquisas sugerem que a adição de melatonina ao esquema tradicional de terapia possa ser benéfico no controle da doença. Em 2013, uma investigação realizada na Universidade Harvard já havia associado baixos níveis de melatonina durante a noite com um risco maior de diabetes tipo 2 em adultos.”

Fonte: ZHvida

Eleitores voltam às urnas hoje em 57 municípios

Por Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

Mais de 32,9 milhões de eleitores em 57 municípios voltam às urnas hoje (30), no segundo turno das eleições municipais. Há possibilidade de segundo turno ainda nas cidades com mais de 200 mil eleitores em que nenhum dos candidatos obteve a maioria absoluta de votos válidos no primeiro turno.

Das 26 capitais em que houve a disputa do primeiro turno no dia 2 de outubro, em 18 ocorrerá nova votação neste domingo: Maceió, Macapá, Manaus, Fortaleza, Vitória, Goiânia, São Luís, Cuiabá, Campo Grande, Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Porto Velho, Florianópolis e Aracaju.

Haverá eleição ainda nas cidades de Vitória da Conquista, na Bahia, em Caucaia, no Ceará, nas cidades de Vila Velha, Serra e Cariacica, no Espírito Santo, em Anápolis, Goiás, nos municípios mineiros de Montes Claros, Contagem e Juiz de Fora e em Maringá e Ponta Grossa, no Paraná.

Em Pernambuco haverá segundo turno em Jaboatão dos Guararapes, Caruaru e Olinda, no Rio de Janeiro a eleição será disputada em São Gonçalo, Volta Redonda, Petrópolis, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Duque de Caxias e Niterói. Já no Rio Grande do Sul o pleito ocorrerá hoje em Canoas, Caxias do Sul e Santa Maria. Também teremos eleições em Joinville e Blumenau, em Santa Catarina.
                   

No estado de São Paulo, o segundo turno será realizado nas cidades de Jundiaí, Franca, Mauá, Diadema, Osasco, Sorocaba, Guarujá, Suzano, Ribeirão Preto, Bauru, São Bernardo do Campo, Guarulhos e Santo André.
De acordo com o TSE, o segundo turno ocorrerá em 437 zonas eleitorais, que abrangem 90.665 seções eleitorais.

Em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, ressaltou que, antes de votar neste domingo, os eleitores devem avaliar cuidadosamente os projetos dos candidatos que disputam o pleito. “É a partir das nossas escolhas que podemos contribuir para a construção de um país mais seguro, justo e igual para todos”.”


Fonte: Agência Brasil 

sábado, 29 de outubro de 2016

Como a PEC 241 pode afetar o funcionalismo público?

 'Se vai ter cortes na escolas e nos hospitais, por que não nos benefícios dos funcionários públicos?'

Essa é a pergunta que vem se multiplicando nas redes sociais desde que o governo Michel Temer apresentou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que pretende amenizar o rombo nas contas públicas.


Na terça-feira, o texto foi aprovado em segundo turno pelo plenário da Câmara e agora segue para o Senado. Ele estabelece um teto para o crescimento das despesas públicas federais e tem recebido muitas críticas por alterar o financiamento em duas áreas essenciais para o bem-estar da população: saúde e educação.

Mas como a PEC afeta os servidores federais?

Segundo especialistas consultados pela BBC Brasil, há três tipos de impacto.
O primeiro deles está descrito na proposta: caso o limite de gastos seja descumprido por um Poder (Executivo, Legislativo e Judiciário) ou órgão, o mesmo não poderá conceder aumentos para seus funcionários nem realizar concursos públicos. Outras sanções são impedir a criação de bônus e mudanças nas carreiras que levem a aumento de despesas.

As medidas funcionam como uma forma de punição se a conta não fechar.

Há também consequências que não são citadas na PEC, mas podem vir após sua implementação, como o congelamento de salários e uma discussão maior sobre distorções do funcionalismo público do país.

Salários congelados
De acordo com os especialistas, existe a possibilidade de que, com a aprovação da proposta, os funcionários públicos deixem de ganhar reajuste e não tenham suas remunerações corrigidas pela inflação - mesmo com o cumprimento do teto.

Isso acontece porque o teto é global e vale para todos os custos de um Poder ou de um órgão. Dessa forma, se o Executivo tiver que dar mais verba para as escolas, por exemplo, poderá segurar as remunerações de seus empregados.

Na prática, isso equivaleria a reduzir os salários, porque a inflação - medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - é quanto poder de compra o dinheiro perde determinado período. Sem a correção, é como se o pagamento diminuísse, porque o mesmo valor compra menos que antes.
Em 2015, 20% das despesas do governo federal foram com pessoal. O percentual deve crescer mais com os aumentos concedidos neste ano.

Em julho, o presidente Michel Temer sancionou uma lei que concedeu reajuste de até 41,47% nos salários dos servidores do Judiciário e aumento de 12% para analistas e técnicos do Ministério Público da União.

No entanto, o que mais prejudica as contas públicas é a Previdência desse grupo de mais de 2 milhões de pessoas, das quais 44% são aposentados ou pensionistas.

Mudanças na Previdência
Segundo cálculos do professor de economia da FGV e PUC-SP Nelson Marconi, no ano passado os benefícios pagos a servidores federais somaram R$ 105 bilhões.

Como as contribuições de quem está trabalhando não cobrem esse montante, há um déficit de R$ 92,9 bilhões, próximo ao rombo de R$ 90,3 bilhões do INSS. A diferença é que o primeiro atende 980 mil pessoas e o segundo, 32,7 milhões - é onde estão os profissionais da iniciativa privada.

Com uma participação tão expressiva na crise fiscal do país, o fundador e secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, não vê outra escapatória a não ser mexer no funcionalismo.

"Pela magnitude do problema, não adianta imaginar que o governo pode reequilibrar despesas cortando passagem aérea, vigilância, segurança, como disse nas outras vezes. Dessa vez vai ter que acertar os grandes grupos de despesas."

Esse controle, no entanto, está atrelado a alterações no regime previdenciário, uma das principais fontes de gastos.

"Como os valores de aposentadoria têm evoluído ao longo dos anos, para que o teto funcione e não leve ao corte de outras despesas em saúde, educação e investimento, é preciso acontecer uma reforma da Previdência. Se uma continuar a subir, vai ter que contrair a outra", afirma Marconi.

Para Gil Castello Branco, diante da importância de saúde e educação, que receberam um tratamento diferente nas regras da PEC, os funcionários não devem ser poupados. Ambas as áreas só entram no teto em 2018.

                                              
"A despesa com pessoal não é prioritária. Estávamos discutindo se o orçamento de 2016, corrigido pela inflação, seria suficiente para saúde e educação, e vimos que não. Por isso, veio esse tratamento especial. Se estamos aumentando os gastos ali, não vamos podemos fazer isso com os servidores."

Missão do funcionalismo
Para os entrevistados, a proposta pode levantar uma discussão sobre privilégios e distorções no funcionalismo.

Um levantamento realizado pelo professor Nelson Marconi mostrou que empregado da área pública ganham mais do que os da iniciativa privada em todos os níveis de escolaridade. Entre os que têm ensino médio, por exemplo, essa lacuna era em média 44% no ano passado.

Gil Castello Branco, da Contas Abertas, cita os salários altíssimos de algumas carreiras e o sonho dos jovens de entrar em órgãos públicos apenas pela estabilidade como algumas distorções produzidas pelo atual sistema.

"Já houve matérias mostrando garçom do Senado ganhando R$ 15 mil. Há margem, por esses valores estratosféricos, para você rediscutir a estrutura de cargos e salários", diz.

"Em Brasília, por exemplo, há uma distorção grave a ser corrigida quando se observa que o sonho de dez em dez jovens é fazer um concurso público. O jovem quer ingressar numa carreira do Executivo, Judiciário ou Legislativo, independentemente da vocação."

Branco acrescenta que, por já entrarem ganhando muito e não terem progressão de salário, nem avaliação de desempenho, muitos profissionais se sentem desmotivados. E acabam se acomodando.

A estabilidade no cargo, diz a economista-chefe da XP Investimentos Zeina Latif, também seria um ponto a ser discutido. Ela argumenta que, ao ter essa garantia, o funcionário deveria começar com um salário mais baixo, para estimulá-lo a se desenvolver.

Segundo Latif, uma saída seria adotar valores do setor privado como a "meritocracia e a concorrência". Essas práticas, ela diz, já estão presentes em países como Dinamarca, Reino Unido, Suíça e México.

"Com o teto, a gente vai precisar discutir prioridades e o incômodo em relação a quão caro é o nosso funcionalismo vai ficar mais explícito. Se a sociedade começa a se incomodar com a estabilidade no setor público quando há tanta gente desempregada, a discussão pode se tornar uma pauta política."

Mas os entrevistados se mostram céticos quanto à capacidade do governo Temer de implementar mudanças tendo em vista a pressão dos grupos interessados e da instabilidade política do país.

"Não vão conseguir comprar tanta briga ao mesmo tempo. Não vão mexer em tantas reformas. Não tem estabilidade e não dá tempo", diz Nelson Marconi.

Membros do Legislativo e do Judiciário têm força para inviabilizar esse debate e ainda garantir reajustes durante uma crise fiscal, argumenta a coordenadora de Pesquisas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Patrícia Pelatieri.

Isso porque têm mais autonomia e questões relacionadas a aumentos, por exemplo, são legisladas ou julgadas por eles mesmos.

'Nem todos são marajás'
Ao mesmo tempo, Pelatieri pondera que o funcionalismo público federal não é homogêneo e acha que é injusto dizer que toda a máquina é inchada.

"Nem todos os funcionários têm tratamento isonômico, alguns podem ter reajuste mais forte em detrimento de outras categorias. Quem trabalha nos ministérios, na saúde, na educação, não tem o mesmo poder de quem trabalha no Legislativo, no Banco Central, na Receita."

Segundo a pesquisadora, sem espaço para o crescimento da folha de pagamento e com as sanções previstas na PEC, o teto deve levar à redução do número de funcionários públicos, o que poderia poderia afetar ainda mais os hospitais e escolas do país.”

"É uma parte do funcionalismo federal a que tem salários muito mais elevados do que nós, reles mortais. Não dá para colocar tudo num saco de marajás."


Fonte: BBC - Brasil

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Enem ainda é dúvida em escolas ocupadas



Estudantes na Av. Paulista, na capital Paulista

   Por  Maria Clara Vieira – VEJA.com

"A ocupação de escolas por estudantes que protestam contra o governo e a PEC do teto de gastos é hoje uma das maiores preocupações do Inep, órgão responsável pelo exame, visto que várias delas estão listadas como locais da prova. “Minha preocupação é que não haja nenhum contratempo, nenhuma brincadeira maldosa, nenhum desrespeito para com a nossa juventude”, disse a presidente do Inep, Maria Inês Fini, em entrevista esta manhã ao programa Educação no Ar, da TV MEC. “O Enem é uma oportunidade para os jovens”.

As provas do Enem estão marcadas para os dias 5 e 6 de novembro em escolas do país todo e têm mais de 8 milhões de inscritos. Pelo último balanço dos estudantes, existem atualmente mais de 1 000 colégios ocupados. O MEC informa que 181 deles estão na lista de locais de prova do Enem. A não realização do exame nelas pode prejudicar 95 000 candidatos.

Na semana passada, o ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou que não haverá Enem nas escolas ocupadas, ameaçou processar os manifestantes e deu prazo até 31 de outubro para a saída dos estudantes. O MEC também determinou que diretores de instituições federais afetadas pelo protesto informem os nomes dos estudantes envolvidos. Os diretores alegam que não há condições práticas de cumprir a determinação e pedem que o caso seja tratado de forma amigável.

                      
O Colégio Pedro II, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro e integrante da rede federal de ensino, está entre as escolas ocupadas. Em nota, o reitor Oscar Halac garantiu que a prova do Enem no local não será prejudicada, apesar da situação, e informou às famílias que não usará força policial para retirar os alunos. “Tranquilizem-se todos. Não será necessário usar força coercitiva para retirá-los”, diz a nota de Halac."


Fonte: Veja.com

MPF AJUIZOU CERCA DE 5,5 MIL AÇÕES DE IMPROBIDADE DE 2013 A 2015

Condenados devem ressarcir danos aos cofres públicos e estão sujeitos à perda da função pública, entre outras sanções

"Levantamento feito pelo Ministério Público Federal revelou que, desde 2013, foram ajuizadas 5.445 ações de improbidade administrativa contra agentes públicos, alcançando gestores, ex-gestores e servidores, além de particulares que se beneficiaram das irregularidades e causaram prejuízo aos cofres públicos. O tema é regulamentado pela Lei nº 8.429/92, que trata de hipóteses de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública.

Em relação ao ano de 2013, a instituição propôs 3.143 ações e instaurou 9.881 procedimentos de investigação relacionados à improbidade administrativa. Já em 2014, foram contabilizados 2.002 ações e 11.405 procedimentos de investigação. Para 2015, o estudo aponta 300 ações propostas e 6.118 procedimentos de investigação até o dia 22 de maio. O diagnóstico abrange os 26 estados da federação e o Distrito Federal.

Dentre as irregularidades encontradas estão, por exemplo, procedimentos licitatórios fraudulentos, desvio de verbas públicas, inconsistências na prestação de contas ou mesmo a sua omissão. As atribuições do MPF abarcam os atos de improbidade administrativa praticados por agentes públicos federais ou de outros entes políticos – estados e municípios –, desde que envolvam a aplicação de recursos federais. A responsabilidade também pode recair sobre os particulares que concorrem para a conduta ilícita ou que tenham se beneficiado da má gestão das verbas públicas.

Em linhas gerais, as ações do Ministério Público pedem que os acusados sejam condenados à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio e ainda a ressarcir integralmente o dano; tenham suspensos os direitos políticos; paguem multa civil; sejam proibidos de contratar com a Administração ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios; além de perderem a função pública. Em alguns casos, as irregularidades servem de parâmetro para a propositura de ações penais contra os agentes, quando os fatos também configurarem crime. Na fixação das penas, é considerada a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo infrator.

Combate à Corrupção – Em 2014, a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF julgou cerca de 13 mil procedimentos, dos quais mais de 10 mil foram sobre improbidade administrativa, principal tema analisado pelo colegiado, cuja temática é Combate à Corrupção. Além da improbidade administrativa, a 5ª Câmara aprecia crimes cometidos por funcionários públicos e por particulares contra a Administração em geral, crimes de responsabilidade de prefeitos e vereadores e alguns previstos na Lei nº 8.666/93 e seus conexos.


De acordo com o coordenador da Câmara, subprocurador-geral da República Nicolao Dino, são necessários esforços coletivos para combater a corrupção no país, transformando a atuação em resultados concretos e fortalecendo as redes de controle social. “O volume de demandas que chegam à 5ª Câmara reflete a intensidade e a dedicação que as unidades do Ministério Público Federal em todo o Brasil tem dado ao enfrentamento da corrupção”, diz Nicolao Dino. “Além disso, com a redefinição de nosso planejamento temático, fruto de um trabalho de base, importantes projetos foram desenvolvidos na área de coordenação e prevenção da corrupção, buscando, por exemplo, detectar os problemas de estrutura dos órgãos de controle interno do Executivo, os desvios de recursos do Programa Bolsa-Família, a falta de transparência na Administração Pública, entre outras importantes iniciativas que estão sendo executadas por colegas de todo o país”, destaca Nicolao Dino.

A criação dos Núcleos de Combate à Corrupção (NCCs) também trouxe avanços aos trabalhos na área. Atualmente, 25 unidades do MPF já contam com essa estrutura. “Há um interesse para a instalação do núcleo em todas as procuradorias, de forma a racionalizar as investigações e imprimir maior agilidade e efetividade à atuação nas matérias penal e de improbidade”, enfatizou Nicolao Dino. O Núcleo de Combate à Corrupção é composto por ofícios mistos, que têm atribuição plena nas áreas cível e criminal para reprimir condutas que caracterizem violação à Lei de Improbidade Administrativa e à porção da legislação penal referente aos crimes de corrupção. O novo modelo de atuação segue diretriz nacional do MPF, que elegeu o combate à corrupção como prioridade nos próximos anos.

No plano externo, a Câmara tem intensificado a articulação com órgãos de fiscalização e controle, notadamente Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União e Polícia Federal, mediante termos de cooperação e convênios. Ainda lançou o portal de Combate à Corrupção do MPF, que reúne casos emblemáticos de corrupção revelados no Brasil (www.combateacorrupcao.mpf.mp.br).

A recuperação de ativos, no Brasil e no exterior, com vistas a recompor o dano ao patrimônio público e a devolver o dinheiro à sociedade, está entre as principais preocupações do MPF. Somente em 2015 – tomando como exemplo alguns casos de atuação das Procuradorias da República –, já foram arrecadados aos cofres públicos R$ 60 milhões do ex-magistrado Rocha Mattos, repatriados da Suíça, mais R$ 579 milhões devolvidos por atuação da força-tarefa Lava Jato.  

Dez medidas – Em março deste ano, o Ministério Público Federal apresentou para debate dez medidas que visam aprimorar a prevenção e o combate à corrupção e à impunidade. As propostas de mudança legislativa buscam evitar o desvio de recursos públicos e garantir maior transparência, celeridade e eficiência ao trabalho institucional, com reflexos no Poder Judiciário. Esse conjunto de propostas tem como destinatários o Congresso Nacional e o Conselho Nacional de Justiça."

Fonte: MPF

Mais um Tucano na mira da Lava Jato!

No centro, ministro das Relações Exteriores do atual governo, o tucano, José Serra 


Dirigentes da empreitera delataram dois nomes dos operadores de R$ 23 milhões repassados via caixa dois, à campanha presidencial de Serra em 2010”. E a Odebrecht disse que caixa 2 de Serra foi pago em conta na Suíça.


A delação da Odebrecht na Lava Jato caiu como uma bomba no primeiro escalão do governo. Já de cara, os dirigentes da empreitera confessaram dois nomes como sendo os operadores de R$ 23 milhões repassados via caixa dois, à campanha presidencial de José Serra (PSDB), hoje chanceler, na eleição de 2010.

De acordo com a publicação da Folha de S. Paulo, a empresa afirmou ainda que parte do dinheiro foi transferida por meio de uma conta na Suíça. O acerto do repasse para Serra teria sido feito com o ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (ex-PSDB e hoje no PSD), que fazia parte da coordenação da campanha do tucano.

Ministro das Relações Exteriores, José Serra
O caixa dois operado no Brasil, de acordo com os relatos, foi negociado com o também ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), próximo de Serra. Os repasses foram mencionados por dois executivos da Odebrecht nas negociações de acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília, e a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Procurada, a assessoria de Serra disse que não iria se pronunciar sobre 'supostas acusações, de supostas delações relativas ao recebimento de doações feito em a sua campanha'.”


Fonte: noticiasaominuto

RESPOSTA AO PROGRAMA BEM ESTAR


Por Valerio Ramos no facebook

"Antes de tudo, quero parabeniza-los pela fabulosa produção de seu programa que, em termos de utilidade publica, com certeza é o melhor programa do Pais.

Nós não nos acostumamos a aparecer ou mostrar nossa cara quando se trata das meninices da espécie humana, mas os absurdos já estão passando e muito dos limites.

O pior é que certos vícios da natureza humana, são praticados por pessoas com acesso total as mídias.

Já são dezenas de casos nos últimos séculos, em que a evolução do ser humano, é atrasada por pessoas que se acham as donas de todas as verdades do universo e vão impondo suas pseudo verdades, utilizando para isto seus títulos e diplomas.

Quanta maldade e arrogância nestes frios corações.

Foi gente como esta, que destruiu a carreira do Dr Milton Ericson, para anos depois reconhecerem o erro, quando o mal já estava feito.

Foi gente como esta, que perseguiu e finalmente conseguiu assassinar com arsênico o Dr Gerson, que curou nada menos do que a família de Hitler e hoje seu instituto cura milhares de pessoas desenganadas com câncer. Mas ele não usa medicamentos alopáticos ou radioterapia então não da lucros.

Foi este tipo de pessoas, que levaram a cadeia o Sr. kovacsik que comprovou a cura de mais de 3.000 casos de câncer em São Paulo, inclusive de familiares de juristas famosos ha época. Tudo por ele tentar tornar sua fórmula gratuita.

Foi este tipo de arrogância que levou o medicamento de um médico brasileiro a ficar 12 anos na Anvisa sem aprovação, para finalmente ser aprovado rapidamente nos EUA e patenteado la. AH! Qual o problema né? Ele só dissolve coágulos no cérebro.

Até quando a arrogância vai ditar no mundo quem vive ou quem morre?

Foi este tipo de arrogância que proibiu o Aloe Vera no Brasil, enquanto nos EUA ele é aprovado, usado e exportado para 70 países.

É este tipo de arrogância, que não se importa do porque um laboratório com quase cem anos de pesquisas da flora Brasileira, precursor do encapsulamento dos medicamentos naturais no mundo, simplesmente é vendido para uma multinacional, sendo totalmente desativado após 3 anos.

Dando com isto indícios de ser talvez, o maior caso de Bio Pirataria da história. Mas isto não importa pois eram tratamentos naturais e baratos. Não pagam passagens aéreas ou congressos internacionais. Ou estou dizendo algo que não se possa comprovar?

Pergunto aos senhores "especialistas", que testes tão fantásticos, os Srs farão, que um professor e Dr. com quase meio século de experiencia não tenha feito.

A má vontade é tão imensa, que sequer o colocam a frente destas pesquisas, ja que seria a pessoa mais qualificada e indicada para orientar estes testes. E porque simplesmente não comprovar os testes e estudos feitos por ele? Não acreditam nos diplomas e no Doutorado dele? Não confiam nos próprios diplomas usados também pelos Srs para tentar impor suas vontades?

Foi este tipo de arrogância que riu e marginalizou médicos sérios que juravam ser uma bactéria a causadora de inúmeros casos de ulceras. Conheci um destes médicos que morreu pobre e a míngua.

Vi gente famosa na mídia, simplesmente dizer que isto não podia funcionar sem sequer ter lido o estudo de centenas de paginas e 20 anos de pesquisas do descobridor.

Começar a fazer testes em humanos. Quantos humanos?
10, 20, 50, 100?

Já passam de 5.000 o numero de pessoas que usaram.
Por que não estudar estes casos que ja usaram, qual a diferença entre os novos pacientes?

Terão eles algo especial?

E se não cura todos os canceres e dai?

Quem são os Srs. para ditar que caminho uma pessoa deve escolher quando já foi descartada pela medicina tradicional?

Os Srs sabem quantas pessoas morrerão enquanto satisfazem seu EGO?
Mas dirão que é efeito placebo, ou seja, preferem acreditar em algo tão inacreditável quanto os mistérios do universo.

Se o jogo não for com as suas regras, então os Srs levam a bola pra casa não é?

Ta acabando seu tempo Srs. e se nos estudarem, deverão ficar muito preocupados,pois não nos envolvemos e neste caso vários de nós, começaram a se manifestar e mostrar a cara.

Muito cuidado pois os tambores de Angola não podem nos parar.

Já prestamos serviços para os maiores impérios e governos deste planeta e por coincidência, é justo onde nós mais atuamos que os países estão com maior desenvolvimento
 
Somos consultados por governos e vigiados por serviços secretos pois, com nosso conhecimento somos um risco a segurança nacional destes países.

Ta mais do que na hora de acordarem, agirem como adultos e mostrarem aos povos serem merecedores deste papel que os Srs tanto dignificam e chamam de diploma."

Fonte: Facebook