segunda-feira, 30 de setembro de 2019
domingo, 29 de setembro de 2019
"Gatos são tão apegados aos donos quanto cachorros, diz estudo"
(Linda Raymond/Getty Images)
Segundo pesquisadores da Universidade do Estado do Oregon, o vínculo é similar ao que bebês sentem por seus pais.
Por Ingrid Luisa
|
“Toda
mãe e pai de gato sabe: eles são independentes. Limpam-se sozinhos,
não pedem por atenção toda hora e mantêm aquele temperamento
blasé boa parte do tempo. Isso faz parecer que eles são mais
indiferentes aos donos que os cães.
Mas, como todo pai e mãe
de gato também sabe, a verdade é que eles são incompreendidos. É
o que diz um estudo da Universidade do Estado do Oregon, nos EUA. A
pesquisa mostra que os bichinhos desenvolvem uma apego emocional
muito grande com seu cuidador, tão forte quanto o desenvolvido por
um cachorro ou mesmo por uma criança.
Os
autores escrevem no estudo, publicado no periódico Current
Biology,
que as pesquisas científicas costumam subestimar a importância das
relações sociais na vida dos gatos. Para analisar essas relações,
eles resolveram investigar o nível de “apego” que os gatos têm
com seus donos.
No
estudo, os pesquisadores fizeram com os gatos um teste geralmente
aplicado a bebês e cães. O experimento foi dividido em três
partes: na primeira, o gato passou dois minutos em uma sala
desconhecida junto com seu cuidador; na segunda, o felino ficou dois
minutos sozinho nessa mesma sala e, na terceira, o dono retornou para
mais dois minutos com o animal.
Nas duas primeiras fases
do teste, a grande maioria dos gatos teve as mesmas reações:
ficaram com seus donos durante os primeiros dois minutos, e
demonstraram certa estranheza ou curiosidade sobre o lugar nos
minutos em que estavam sozinhos. A terceira fase foi a que realmente
mostrou resultados.
“Os
gatos reagiram de três formas, basicamente. Vários deles
“cumprimentaram” seus donos e seguiram explorando o ambiente de
forma mais tranquila do que antes. Os mais inseguros deixaram de
explorar o lugar e ficaram agarrados aos donos, outros evitaram o
dono quando ele retornou”. A maioria (dois terços) estava no
primeiro grupo, o que demonstrou menos estresse com a presença do
criador.
É a mesma proporção
que se encontra quando o teste é aplicado a cachorros e bebês. Ou
seja: dá para dizer que, sim, os gatos são tão apegados aos seus
pais humanos quanto cães e crianças pequenas.
Pense duas vezes antes de
chamar seu gato de insensível.”
(Nga Nguyen/Getty Images) |
O melhor jeito de acariciar seu gato, segundo a ciência
Cientista explica por que os felinos costumam ser mais arredios que os caninos — e ensina os donos a acertar na hora do carinho.
Por A.
J. Oliveira
“Gatos,
às vezes, são uma incógnita para nós, humanos. Quem nunca passou
pela situação de estar brincando e acariciando o bichano na maior
tranquilidade e, de repente, ele parece não querer mais papo? Uma
pesquisadora explica que, muitas vezes, isso acontece por não
estarmos fazendo carinho do jeito certo.
Em
artigo publicado
no site The
Conversation,
a cientista Lauren Finka, da Universidade Nottingham Trent, traça um
interessante histórico do gato doméstico e de sua parceria com os
humanos.
Acontece que, de 4 mil anos para cá, muita coisa mudou nessa relação. Os gatos passaram de meros instrumentos para controlar infestações a grandes amigos. E, falando em termos de evolução e seleção natural, isso é pouco tempo para que uma espécie se adapte às necessidades de outra — ainda mais quando elas são tão complexas como as humanas.
Os cachorros, por
exemplo, tiveram muitos milênios a mais de convívio conosco. Ao
contrário de lobos e cães, pouco mudou no DNA do gato doméstico e
do gato selvagem da África, seu ancestral mais próximo.
Em muitos aspectos, seu
gatinho ainda pensa como um gato selvagem. Eles são animais
solitários e reservados, que evitam ao máximo interações muito
“íntimas”. Nós, é claro, somos sociais até demais. Quanto
mais toque e proximidade nas demonstrações humanas de afeto,
melhor. Também não resistimos a animais que se pareçam com nossos
bebês, com olhos grandes, nariz pequeno e carinha redonda. Vem
daí aquele nosso impulso de querer esmagar os gatinhos de tanta
fofura. Para eles, isso costuma ser um pouco demais.
É claro que muitos de nossos amigos felinos gostam das carícias e não trocam nossa companhia por qualquer comida que aparecer na frente. Mas um número grande deles apenas tolera o chamego com segundas intenções — no caso, a casa e comida. Enquanto outros, como sabemos, sequer escondem a aversão pelo contato humano e respondem agressivamente.
Lauren Finka explica que,
para que os gatinhos sejam mais amigáveis, é essencial acostumá-los
ao convívio e aos afagos no período em que são filhotinhos
sensíveis: entre duas e sete semanas de vida.
A chave para um bom
relacionamento, segundo a pesquisadora, é deixar que os bichanos
estejam no controle e tomem a iniciativa. É difícil conter o ímpeto
de acariciá-los, mas pesquisas apontam que o esforço compensa.
Interações entre gatos e humanos duram mais quando são eles que as
iniciam. Também é imprescindível prestar atenção na postura e
comportamento do animal.
Não é uma regra, mas a
maioria dos felinos gostam de receber carinho abaixo das orelhas,
onde ficam suas glândulas faciais, embaixo do queixo e ao redor das
bochechas. Mexer na barriga, costas e a base do rabo costuma causar
incômodo. No geral, é importante respeitar o espaço e os limites
dos gatos — e do bichinho selvagem que há dentro deles.
Confira abaixo alguns
sinais que devem ser observados.
Sinais
de que o bichano está aproveitando:
• Ele
está com o rabo levantado e é o responsável por iniciar o contato.
• Ronronando
e afofando você com as patinhas da frente.
• Movimentando
delicadamente seu rabo de um lado para o outro, enquanto o mantém de
pé.
• Postura
e expressão facial relaxadas, orelhas esticadas e apontando para
frente.
• Dão
uma cutucada para chamar sua atenção se você para de acariciá-los.
Sinais
de que o bicho não está gostando ou está irritado:
• Movimentando
a cabeça ou a desviando para longe de você.
• Se
manter passivo (nada de ronronadas e afofadas)
• Piscando
muito, mexendo muito a cabeça e corpo ou lambendo demais o nariz.
• Lambendo
as partes íntimas de forma rápida e em movimentos curtos.
• Pelos
das costas eriçados.
• Tremendo,
se debatendo ou batendo o rabo.
• Orelhas
achatadas para os lados ou rotacionando para trás.
• Um
giro repentino com a cabeça para encarar ou desviar da sua mão.
• Mordendo
ou tentando afastar sua mão com a pata."
Fonte: superinteressante
USP é palco de ato em defesa da liberdade de imprensa, do jornalismo e d...
Fonte: The Intercept Brasil
sábado, 28 de setembro de 2019
O que todo o político deveria fazer
Por Ana Lúcia Dias
Prestar
contas à população do desempenho para a região a
qual foi eleito e para a população do seu município/estado/país
saber, deveria ser uma prática mensal de todos políticos
independente do cargo público que ocupe.
Vamos
começar pelo município a valorizar
a população.
Assim como fez o vereador Pedrinho da Zona Sul de Poços de Caldas, MG poderia ser assim com todos os cargos eletivos.
Principalmente
em razão dos recursos recebidos por eles afinal, somos nós que
pagamos com nossos impostos.
Parabéns,vereador
Pedrinho da Zona Sul
Saúde: PARTE 1 • LIVE REALIZADA COM O DR. RENATO MENEGUELO
Fonte: É Seu Direito Saber É Seu Direito Escolher
Dr. Renato Meneguelo, oncologista, neurologista e participou da pesquisa sobre a fosfoetanolamina na Usp - São Carlos, junto com o Gilberto Chierice que faleceu recentemente.
Ele está com um câncer inoperável no cérebro. É ele e a Gisele, uma amiga dele que dão essas dicas para quem tem câncer ou uma pessoa da família e mesmo um amigo (a).
Dr. Renato Meneguelo, agora paciente de câncer, resolver fazer o tratamento convencional para esta doença junto com a fosfoetanomina (a pilula do câncer) e está obtendo resultados.
Parte 2 - Live realizada com o Dr Renato Meneguelo
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
O Guardião da Montanha entrevista a vereadora Ciça, em Poços de Caldas, MG
Vereadora Ciça em seu gabinete na câmara municipal de Poços de Caldas |
Por Ana Lúcia Dias
Na última quinta-feira, 26 uma tarde chuvosa e fria e, mesmo assim tendo outros compromissos na câmara municipal a vereadora Maria Cecília Figueredo Opípari (PT), a Ciça nos concedeu uma entrevista, além de nos passar em primeira mão, que o Ministério Público e o Tribunal de Contas abriu um inquérito para apurar as denúncias em relação aos contratos com às duas universidades, a UNIFEI– Universidade Federal de Itajubá, que fez o plano de mobilidade urbana e a CeFet – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, que ficou responsável pelo edital de licitação do transporte coletivo de Poços de Caldas. Veja na entrevista.
A vereadora esclareceu algumas questões em relação as algumas situações que estão ocorrendo na administração em Poços de Caldas, em relação aos gastos com pessoal e que a população não fica sabendo, em função deste ser “o papel principal dos vereadores que é o de fiscalizar o executivo e de acolher as sugestões e encaminhar reivindicações da população”, explica Ciça.
Na última quinta-feira, 26 uma tarde chuvosa e fria e, mesmo assim tendo outros compromissos na câmara municipal a vereadora Maria Cecília Figueredo Opípari (PT), a Ciça nos concedeu uma entrevista, além de nos passar em primeira mão, que o Ministério Público e o Tribunal de Contas abriu um inquérito para apurar as denúncias em relação aos contratos com às duas universidades, a UNIFEI– Universidade Federal de Itajubá, que fez o plano de mobilidade urbana e a CeFet – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, que ficou responsável pelo edital de licitação do transporte coletivo de Poços de Caldas. Veja na entrevista.
A vereadora esclareceu algumas questões em relação as algumas situações que estão ocorrendo na administração em Poços de Caldas, em relação aos gastos com pessoal e que a população não fica sabendo, em função deste ser “o papel principal dos vereadores que é o de fiscalizar o executivo e de acolher as sugestões e encaminhar reivindicações da população”, explica Ciça.
Papel esse que a vereadora Ciça, no seu segundo mandato faz muito bem, por exemplo, a questão da frequência dos ônibus São Bento - São Tereza, a vereadora diz na entrevista que vai encaminhar a indicação aos órgãos de competentes do município e que no que depender dela, será resolvido, principalmente agora, que a empresa Circullare, depois de 25 anos atendendo o município de Poços de Caldas terá de deixar a prestação de serviços em transporte coletivo ou concorrer a nova licitação, se for do interesse da empresa ou então, Poços de Caldas terá uma ou mais empresas para atender a população. Mas tudo isso depende da licitação – O que é Processo de Licitação? (“É um processo administrativo, isonômico (igualdade), na qual a administração seleciona a proposta mais vantajosa, menos onerosa e com melhor qualidade possível, para a contratação de uma obra, de um serviço, da compra de um produto, locação ou alienação”).
E no dia 30 de setembro, segunda-feira terá a audiência pública, ou seja, a população pode e deve participar, sobre a Metas Fiscais da prefeitura em relação ao município de Poços de Caldas.
Quando: segunda-feira, 30 de setembro de 2019
Horário: às 17h
Local: câmara municipal de Poços de Caldas, MG
Assunto: Audiência Pública sobre Metas Fiscais do município
Quem pode ir: todos os cidadãos de Poços de Caldas
Assista a entrevista.
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
Censura na Cultura: "Embaixada do Brasil em Berlim boicota coral que canta Chico Buarque"
Regente Andréa Botelho à frente do Brasil Ensemble Berlin |
Representação
diplomática deixa de divulgar grupo após show politicamente
engajado com referências a Marielle e ao caso Queiroz. Financiado
por governo berlinense, coro oferece aulas grátis baseadas em música
brasileira.
Por Marcio
Damasceno do
DW
“O
Brasil Ensemble Berlin, coro especializado em música brasileira
financiado pelo governo da capital alemã, está sendo alvo de
boicote da embaixada do Brasil na Alemanha. Desde abril, a
instituição não divulga mais apresentações do grupo em sua
página na internet. Também apagou do site todos os registros sobre
o grupo, que oferece aulas regulares gratuitas de técnica vocal e
canto, tendo como base a música brasileira.
As
referências ao Brasil Ensemble Berlin desapareceram da página da
representação diplomática logo após um concerto na sede da
instituição. O show teve um repertório de temática socialmente
engajada, incluindo, entre outras, canções políticas de Chico
Buarque da época da ditadura militar, como Cálice e Roda
viva.
O
clássico de Tom Jobim O
morro não tem vez foi
apresentado em roupagem renovada, intercalado com um rap com
referências ao cotidiano de comunidades pobres e discriminadas, a
Marielle Franco, vereadora do Psol assassinada, e a Fabrício
Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, um dos filhos do
presidente Jair Bolsonaro.
"Foi
uma apresentação linda. Fomos aplaudidos de pé", recorda a
regente e pianista Andréa Botelho, diretora artística do conjunto.
Ela diz que a embaixada não lhe comunicou o motivo de ter apagado de
sua página online os registros sobre o grupo, e frisa que
buscou várias vezes contato com o órgão, sem obter resposta.
"Tentei,
realmente, de uma forma simpática. Tentei conversar, abrir um
diálogo, para saber o que podia ter acontecido", ressalta
Botelho, lembrando que a única informação que uma funcionária da
embaixada se arriscou a dar sobre a situação é que "cumpria
ordens".
Os
e-mails enviados pela reportagem da DW Brasil ao setor cultural e ao
setor de imprensa da embaixada brasileira em Berlim permaneceram sem
resposta.
O
concerto do coral realizado na embaixada em abril comemorava uma
data especial: os três anos do programa de música brasileira da
escola estatal de música berlinense City West, que tem o Brasil
Ensemble Berlin como seu carro-chefe.
Montado
sob iniciativa de Botelho, o projeto, inédito na Alemanha, oferece
desde 2016 uma ampla oferta de formação musical baseada em
repertório brasileiro, tudo subvencionado com verbas da
administração da cidade de Berlim.
Concerto do Brasil Ensemble Berlin na embaixada brasileira |
Reconhecimento
artístico
O
programa brasileiro da City West inclui aulas de violão, cavaquinho,
guitarra, piano, baixo, percussão, bateria, assim como um grupo de
choro e um de samba. E o Brasil Ensemble Berlin, composto em cerca de
60% por alemães e acompanhado de uma banda. O coro já existia desde
2000, mas foi reformulado quando passou a ser financiado pela
administração berlinense. Graças ao apoio estatal, a participação
é gratuita para os interessados e inclui aulas de leitura musical e
técnica vocal.
O
Brasil Ensemble Berlin recebeu um prêmio da Associação Coral da
cidade de Berlim ficando entre os cinco melhores projetos da capital
alemã em 2015. Sua diretora artística também coleciona
reconhecimentos: neste ano, a regente Botelho está entre os oito
profissionais da seleção internacional para um curso de
aperfeiçoamento de maestros da britânica London Conducting Academy,
da Greewich School of Music.
Três
anos após sua criação, o programa musical brasileiro da escola de
música berlinense continua despertando interesse. "Temos muito
orgulho de poder oferecer uma gama completa de atividades com música
brasileira", afirma Josef Holzhauser, vice-diretor da City West.
"Estamos contentes com os muitos pedidos de participação que
recebemos da população de Berlim e com os muitos grandes eventos
que resultam do trabalho bem-sucedido deste projeto."
A
iniciativa também foi elogiada três anos atrás por quem chefiava a
embaixada brasileira na época. "A criação do programa na City
West é uma grande conquista, cuja missão é fazer com que cada vez
mais pessoas se interessem, não apenas em ouvir, como também em
tocar a música brasileira", comentou, na ocasião da abertura
do projeto, a então embaixadora do Brasil na Alemanha, Maria Luiza
Ribeiro Viotti.
Os
75 anos de Chico Buarque
Tanto
os ensaios semanais do Brasil Ensemble Berlin como os concertos do
grupo vinham sendo anunciados, ininterruptamente, na Agenda
Cultural da Embaixada do Brasil em Berlim,
uma lista publicada mensalmente no site da instituição e também
enviada por e-mail aos interessados. Há cinco meses isso não ocorre
mais: os dois concertos posteriores do coral foram ignorados, apesar
dos pedidos para inserção na agenda.
As
solicitações para divulgação da próxima apresentação do Brasil
Ensemble Berlin tampouco foram atendidas. O concerto é nesta
quarta-feira (25/09) às 20h na Ufa Fabrik, na capital
alemã, com um programa tão politicamente engajado como o de abril:
uma homenagem aos 75 anos do cantor e compositor Chico Buarque de
Hollanda.
Neste
setembro, outro episódio envolvendo o nome do artista carioca e a
diplomacia brasileira já havia chamado a atenção, com a
revelação de que a embaixada brasileira no Uruguai pressionara pelo
veto a um filme sobre Chico Buarque na programação do 8º Festival
de Cinema do Brasil, em Montevidéu."
______________
A
Deutsche Welle DW) é a emissora internacional da Alemanha e produz
jornalismo independente em 30 idiomas
terça-feira, 24 de setembro de 2019
Poços de Caldas, vamos ajudar o Lucas?
Este é o Lucas. Ele tem 15 anos e precisa de um transplante de medula.
Perguntas frequentes: Doação de medula óssea
A doação de medula óssea é importante para o tratamento de pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias, além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita. Entenda como se inscrever para ser um doador voluntário e como é realizado o procedimento.
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