quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Recado ao ministro da Educação

Professoras e professores mandam um recado para o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez

O Ministro da Educação quer filmagem das escolas com estudantes enfileirados e cantando o Hino Nacional a fim de forjar um "antes & depois" da "nova era". Mais uma vez esse Governo quer usar frissons para deslocar os reais problemas da educação enquanto ataca os direitos básicos de toda a sociedade.

É curioso que, por um instante, sejamos preguiçosos (segundo a Damares, as famílias garantiriam, com ensino domicilar, mais conteúdo do que a gente nas escolas). Que sejamos doutrinadores, impositores de ideologias nefastas, portanto, inimigos que a sociedade precisa combater. Mas tão logo mude o humor da turma do fuzil, somos convocados, gestores e docentes, como agentes do falseamento da nossa realidade. Como propagadores massivos da maior Fake News que nos diz respeito: a de que o problema da educação é a doutrinação do "marxismo cultural gramsciano" (seja lá o que queiram dizer com isso) e, por tabela, nós doutrinadores cheios de "privilégios".

Sugiro que comecemos filmando os tetos que desabam, as goteiras, as crianças amontoadas, carteiras, bebedouros, ventiladores e quadros quebrados. Banheiros e pátios inadequados, sem acessibilidade. Salas de aula escuras e sem ventilação. Filmem as suas escolas alagadas, as fossas entupidas e afundadas, caixas d'água e muros rachados, todas as estruturas condenadas pela Defesa Civil, interditadas pelo MP, mas que continuam funcionando. Filmem, enviem ao Ministro e ao Presidente as despensas e cozinhas cheias de ratos e baratas, mas vazias de comida de verdade e de alimentos em qualidade e quantidade adequadas às crianças e jovens em idade escolar. Filmem as mulheres desesperadas, madrugando nas filas em busca de vagas nas creches e escolas de educação infantil. Filmem as condições dos transportes que fazem os traslados dos escolares - eu sei que vai ser difícil filmar os ônibus caquéticos, paus-de-araras, canoas e velhos barcos, mas vale a pena dar essa contribuição! Filmem os canais e córregos do entorno que transbordam porque, na vida real, a maior parte do Brasil sofre sem saneamento básico. Filmem bastante as máquinas de xerox, impressoras, computadores, telefones, entre outros equipamentos fundamentais ao funcionamento administrativo, quebrados e sem reposição. Fotografem e filmem os documentos de prestação de contas e aproveitem para pedir que comparem com os salários e regalias que os parlamentares recebem (triste saber que uma escola recebe em um ano o que eles gastam em um mês, né?). Filmem as quadras esportivas e parquinhos (se tiver, claro), laboratórios interditados e obsoletos, além das bibliotecas (aproveitem para avisar que o kit gay e as coletâneas marxistas/gramscianas não chegaram até hoje). Filmem, fotografem tudo e enviem ao Ministro, ao MEC, viralizem nas redes as reais condições, os problemas estruturais que, aí sim, determinam a qualidade educacional e o desenvolvimento de nossos estudantes. 

Por fim, aproveitem e perguntem ao Ministro se, com tais condições de trabalho, é possível se aposentar com a idade mínima que a Reforma da Previdência de Bolsonaro propõe. 

Depois disso tudo filmado, discutido e SOLUCIONADO, garanto que a gente canta o Hino todos os dias, até de trás pra frente.” 

Fonte: whatsapp

Verdade sobre a situação na Venezuela

Caracas, Venezuela


Verdade sobre a situação na Venezuela


Fonte: Jornalistas Livres

Bandalheira declarada nos Rio de Janeiro

“Procurador do DF aponta indício de improbidade e peculato contra Jair Bolsonaro”

Presidente da República do Brasil, Jair Bolsonaro

"A representação aponta a possibilidade de que o gabinete de Bolsonaro na Câmara tenha empregado aex-assessora Nathália Melo de Queiroz como funcionária fantasma."

Do Estadão:  
O procurador Carlos Henrique Martins de Lima, do Distrito Federal, enviou uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro à Procuradoria-Geral da República em que aponta suspeitas de improbidade administrativa e peculato. A representação aponta a possibilidade de que o gabinete de Bolsonaro na Câmara tenha empregado a ex-assessora Nathália Melo de Queiroz como funcionária fantasma.
Nathália estava lotada no gabinete de Bolsonaro na Câmara dos Deputados enquanto trabalhava, segundo o documento, como personal trainer no Rio de Janeiro em horário comercial. A funcionária em questão é filha do motorista Fabrício Queiroz, que foi assessor do senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), quando o filho do presidente era deputado estadual. O motorista, por sua vez, é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por movimentações financeiras atípicas, identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O gabinete de Bolsonaro atestou a frequência de Nathália em Brasília.
Após o envio da representação, cabe agora à Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, avaliar se abre ou não uma investigação envolvendo o presidente com base na representação de Lima. O procurador ressalta, no documento, que a Constituição impede que o presidente da República seja responsabilizado por fatos anteriores à posse, mas argumenta que é possível abrir investigação sobre o caso.”
Fonte: nossa politica

Notícia local: "Audiência pública discute plano de segurança de barragens em Poços de Caldas (MG)"


"Audiência pública discute plano de segurança de barragens em Poços de Caldas (MG)"

São rejeitos nucleares que mais preocupam os habitantes da região.

Fonte: G1.com.br/sul de Minas

Recado para o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia


Fonte: whatsapp

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Noticias locais: zona sul de Poços de Caldas


 Aviso para Zona Sul de Poços de Caldas, neste sábado, 2 de março teremos das 8h às 12h  testes no sistema sonoro de emergência da fábrica Alcoa




Audiência Publica que acontece neste instante na Câmara Municipal de Poços de Caldas a respeito dos rejeitos nucleares. Amanhã teremos mais notícias a respeito.

Fonte: G1.com

"Qual é o papel dos EUA na crise na Venezuela?"

Venezuela

"Além de se fortalecer internamente e como um dos líderes mundiais mais poderosos, Trump também depende do petróleo de Maduro"

Por noticias ao minuto

papel dos Estados Unidos na crise política, econômica e social vivida pela Venezuela tem sido questionado após negativa da chamada ajuda humanitária oferecida pelo país norte-americano e aliados na América do Sul, como o Brasil. Afinal, os Estados Unidos estão preocupados com o fornecimento do petróleo pela Venezuela ou querem de fato ajudar o povo venezuelano?

No último final de semana, o governo do presidente Donald Trump liderou o envio de toneladas de alimentos e medicamentos para as fronteiras da Venezuela com o Brasil, em Pacaraima (RR), e com a Colômbia, em Cúcuta, a pedido do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó. As fronteiras, no entanto, foram fechadas por ordem de Nicolás Maduros e os veículos carregados foram incendiados, pois o chavista considerou que a ajuda humanitária era um meio de invadir o seu país.

"Quando os EUA colocam na fronteira do Brasil e da Colômbia os caminhões de ajuda humanitária e o governo venezuelano reage, matando pessoas na fronteira, poderíamos ver a construção de um argumento para justificar a invasão", explicou ao site Guilherme Casarões, professor do Centro de Relações Internacionais da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Ele, no entanto, garante que "isso não quer dizer que os EUA só estão ajudando a Venezuela para forçar uma guerra". 
Os países aliados reprovam a ideia de uma intervenção militar americana na Venezuela, mas Trump já chegou a afirmar que "todas as opções estão na mesa", mesmo que não haja o apoio de seus parceiros.
Analistas consultados pelo "UOL" explicam que, na verdade, as chances de invasão dos Estados Unidos são mais distantes do que parece. Isto porque, além da falta de apoio, qualquer ação militar contra a Venezuela deveria ser aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU, e seria vetada pela Rússia e China, que são aliados de Maduro e têm poder de veto no órgão.
Maduro tem o apoio de Rússia e China. Enquanto o último quer evitar que o país quebre e que, assim, perca todo dinheiro investido ali, o primeiro vê na Venezuela um parceiro geopolítico.
A compra do petróleo venezuelano pelos Estados Unidos foi mantida, mas Trump impôs sanções que impedem que Maduro tenha acesso ao dinheiro da venda do produto, que vai todo para Guaidó. Até o final do ano passado, a Venezuela era o quarto país que mais fornecia petróleo para os Estados Unidos, atrás de Canadá, Arábia Saudita e México.
De acordo com a consultoria britânica Kpler, que monitora o mercado de commodities, desde a aplicação das sanções americanas à PDVSA, Índia e China estão entre os principais compradores do petróleo venezuelano. Antes, os Estados Unidos eram os maiores clientes de Maduro.
"Mesmo durante todo o período chavista, com toda a retórica do então presidente Hugo Chávez, com todas as tensões políticas entre Venezuela e EUA, os americanos continuaram como o maior parceiro comercial e maior comprador do petróleo venezuelano. Havia uma prática simples em que a política ficava de um lado e os negócios de outro. A ideia era que os negócios não fossem prejudicados apesar das diferenças políticas. Isso agora mudou, criando uma tremenda armadilha para o Maduro. O que ele vai fazer? Deixar de vender todo esse petróleo? Maduro mantém a venda mesmo sem receber porque tem esperança de um dia voltar a ver esse dinheiro", explica Maurício Santoro, professor de relações internacionais da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
"O petróleo venezuelano é abundante, afinal é a maior reserva do mundo, mas as outras opções de petróleo dos EUA, exceto o Canadá, são muito distantes e têm um custo logístico e estratégico que coloca a Venezuela como um parceiro importante. A compra do petróleo venezuelano é uma questão de segurança energética. Mesmo que o país tenha uma grande reserva própria de petróleo, é mais barato para os EUA importar. Mas, sem o dinheiro dos EUA, o Maduro pode sobreviver, já que a China poderia compensar em parte essas perdas econômicas", analisa Casarões, da FGV.

Santoro explica a pressão de Trump como alternativa para fortalecer o seu governo. "Trump tem muitos problemas internos. Seu governo ficou mais de um mês paralisado e ele não tem maioria no Congresso. A pressão que ele faz sobre o Maduro é algo que tem o apoio tanto dos republicanos quanto dos democratas, e os dois partidos estão disputando o voto latino nos EUA. Esse eleitor dá muita importância para o que está acontecendo na Venezuela. Os cubanos que vivem nos EUA também entram nesse jogo, já que são contra o chavismo."
"Para qualquer governo, principalmente para governos em crise e com popularidade baixa, é importante que se construa um inimigo e que ele povo e o imaginário coletivo. Trump elege o latino e a Venezuela como inimigo, o ditador local que tiraniza a população. O inimigo americano já foi a União Soviética, Osama Bin Laden e Saddam Hussein. Assim, Trump capitaliza politicamente a criação desse inimigo próximo", completa Casarões.”
Fonte: mundo ao minuto   

“Fux nega foro especial a ministro do Turismo em caso de laranjas”


Para Fux, a jurisprudência do Supremo diz que supostos crimes eleitorais cometidos por candidatos à reeleição, como era o caso do ministro em 2018, não devem ser investigados na corte”

BRASÍLIA, DF - O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou o pedido do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, para que a investigação sobre candidatas-laranjas do PSL aberta em Minas Gerais passe a tramitar no Supremo.
Para Fux, a jurisprudência do Supremo diz que supostos crimes eleitorais cometidos por candidatos à reeleição, como era o caso do ministro em 2018, não devem ser investigados na corte.
Segundo ele, o entendimento do tribunal é "no sentido de inexistir vinculação com o mandato parlamentar quando a investigação tem por objeto ilícitos exclusivamente eleitorais praticados, em tese, por parlamentar, não nesta qualidade, mas sim na condição de candidato em pleito eleitoral".
A Folha de S. Paulo revelou no dia 4 de fevereiro que o ministro do governo de Jair Bolsonaro patrocinou um esquema de candidaturas-laranjas nas últimas eleições com repasse do dinheiro público de campanha para contas de empresas ligadas a ex-assessores de seu gabinete na Câmara.
Uma investigação foi então aberta pelo Ministério Público em Minas.
Deputado federal licenciado, Álvaro Antônio recorreu então ao STF com base nas regras do foro especial. A defesa pediu liminar para suspender as investigações em Minas e transferi-las ao Supremo alegando que os supostos ilícitos foram praticados enquanto ele era deputado, e que, portanto, o caso tem ligação com seu cargo.
No ano passado, o Supremo definiu que o foro se restringe a supostos crimes cometidos no exercício do cargo e em razão dele.
Em sua decisão, Fux diz que a interpretação do Supremo sobre o tema é "caso a caso".
"Sobre o tema, esta corte revela numerosos precedentes, no sentido contrário ao pretendido pelo reclamante (ministro do Turismo)", diz o ministro do Supremo.
"Este mesmo entendimento foi reafirmado em múltiplas decisões monocráticas proferidas nesta corte, no sentido de determinar o declínio de competência para a justiça eleitoral, nos casos em que são investigados crimes exclusivamente eleitorais", ressalta.
Consultada por Fux, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, havia dado parecer contrário ao pedido do ministro do Turismo.
Dodge afirma que os fatos "em análise, mesmo tendo ocorrido durante o mandato de deputado federal do reclamante, são totalmente estranhos ao exercício do mandato, pois envolvem situações exclusivamente de cunho eleitoral, associadas apenas ao pleito eletivo de 2018".
No último dia 22, a juíza Grace Correa Pereira Maia, da 9ª Vara Cível de Brasília, negou pedido de liminar feito pelo ministro para censurar a Folha de S.Paulo. O ministro pediu que o jornal retirasse do ar reportagensque revelaram a ligação dele com um esquema de candidatas-laranjas.
Ao todo, o ministro pede que 13 reportagens sobre o caso sejam retiradas da internet e que o jornal seja condenado a pagar uma indenização de R$ 100 mil. Segundo a defesa de Álvaro Antônio, as reportagens da Folha de S.Paulo pretendem "ofender, insultar e afrontar a honra" do político.
Álvaro Antônio era presidente do PSL em Minas e tinha o poder de decidir quais candidaturas seriam lançadas. As quatro candidatas-laranjas receberam R$ 279 mil da verba pública de campanha da legenda, ficando entre as 20 que mais receberam dinheiro do partido no país inteiro.
Desse montante, pelo menos R$ 85 mil foram destinados a quatro empresas que são de assessores, parentes ou sócios de assessores do hoje ministro de Bolsonaro. Ele nega irregularidades.
O escândalo dos laranjas do PSL, revelado pela Folha de S.Paulo, levou à queda do ministro Gustavo Bebianno do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência na última segunda-feira (18) e deixou o ministro do Turismo em situação delicada. Integrantes do PSL defendem a demissão de Álvaro Antônio.”
Fonte: política ao minuto / (folhapress)

Brasil envenenado!



"Há uma semana, em 21 de fevereiro, Bolsonaro liberou o registro de mais 29 agrotóxicos. Somando aos já concedidos só em 2019, chegamos ao recorde de 86 novos venenos em apenas 50 dias de governo.

Compare o número de licenças nos últimos 3 anos:
2018 - 60 licenças
2017 - 47 licenças
2016 - 20 licenças

Boa parte dos princípios ativos liberados são proibidos nos EUA e na Europa por terem relação comprovada com *câncer, linfoma, malformações de embriões, distúrbios metabólicos, desregulação hormonal e problemas mentais*."

Diário Oficial com as 29 novas licenças concedidas: https://bit.ly/2tx8AeM

Fonte: whatsapp

Educação: "Juristas e educadores criticam ministro da Educação"

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Carta ao excelentissímo presidente da República, Jair Bolsonaro


Fonte: whatsapp

Entenda a Reforma da Previdência | O mínimo que você precisa saber para ...


Fonte: whatsapp

Juntas somos mais fortes!


Fonte: whatsapp

"Com o empoderamento feminino há crescimento e fortalecimento do papel de todas as mulheres na sociedade. Empoderar é um ato diário.



Os 7 princípios básicos do empoderamento feminino, estabelecido pela ONU - Organização das Nações Unidas.


Os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) são um grupo de Princípios para o meio empresarial que oferecem orientação sobre como delegar poder às mulheres no ambiente de trabalho, mercado de trabalho e na comunidade. Eles são o resultado de uma colaboração entre a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e o Pacto Global das Nações Unidas.
Os Princípios enfatizam o caso de negócio de ação corporativa para promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres, e se baseiam em práticas de negócios e insumos da vida real colhidos do mundo todo. Os Princípios de Empoderamento das Mulheres buscam apontar a melhor prática, trabalhando com a dimensão de gênero da responsabilidade, do Pacto Global da ONU e o papel do meio empresarial no desenvolvimento sustentável. Além de ser um guia útil para as empresas os Princípios procuram subsidiar outros stakeholders, incluindo os governos, em seu envolvimento com o meio empresarial.
  1. 1-LIDERANÇA: Estabelecer uma liderança corporativa de alto nível para a igualdade entre gêneros;
  2. 2-IGUALDADE DE OPORTUNIDADE, INCLUSÃO E NÃO DISCRIMINAÇÃO: Tratar todos os homens e mulheres de forma justa no trabalho – respeitar e apoiar os direitos humanos e a não discriminação;
  3. 3-SAÚDE, SEGURANÇA E FIM DA VIOLÊNCIA: Assegurar a saúde, a segurança e o bem estar de todos os trabalhadores e trabalhadoras;
  4. 4-EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO: Promover a educação, a formação e o desenvolvimento profissional para as mulheres;
  5. 5-DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL E PRÁTICAS DA CADEIA DE FORNECEDORES: Implementar o desenvolvimento empresarial e as práticas da cadeia de abastecimento e de marketing que empoderem as mulheres;
  6. 6-LIDERANÇA COMUNITÁRIA E ENGAJAMENTO: Promover a igualdade através de iniciativas comunitárias e de defesa;
  7. 7-ACOMPANHAMENTO, MEDIÇÃO E RESULTADO: Medir e publicar relatórios dos progressos para alcançar a igualdade entre gêneros."
  8. Fonte: + Mulher360

Industria farmaceutica


Fonte: wghatsapp

Por este motivo que a fosfoetanolamina, a pilula contra o câncer, não é aprovada
pela Anvisa.

Humilhar, coagir e Xingar também é crime! Denuncie!


Fonte: whatsapp


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

"Como se comparam as capacidades militares de Brasil e Venezuela"


Em uma comparação puramente numérica, as Forças Armadas brasileiras têm um contingente maior de soldados, mas não é só isso que conta

Por Clara Cerioni

São Paulo — A decisão de Nicolás Maduro de fechar a fronteira da Venezuela com o Brasil na quinta-feira (21), em sinal de retaliação à oferta de ajuda humanitária do governo de Jair Bolsonaro fez os brasileiros se questionarem sobre a possibilidade de um conflito armado entre os países.

A população brasileira tem pouca vivência de situações de guerra, já que a última batalha do exército do Brasil na América do Sul foi na Guerra do Paraguai, em 1870, e as manifestações divergem.
Nas redes sociais, alguns pedem para o exército brasileiro invadir a Venezuela enquanto outra parcela alerta que a derrota brasileira seria vergonhosa.

Em uma comparação puramente numérica, as Forças Armadas brasileiras têm um contingente maior de soldados do que a Venezuela.
De acordo com o Military Balance, um atlas publicado pelo think tank britânico International Institute for Strategic Studies, o Brasil tinha em 2016 cerca de 350 mil combatentes, espalhados entre o Exército, a Marinha, a Força Aérea e a Força Naval. Já o regime de Maduro tinha, no mesmo ano, 207 mil soldados.
Juliano Cortinhas, professor de Relações Internacionais na Universidade de Brasília (UnB) com experiência em política externa e defesa brasileira, explica que o fato de o Brasil ter mais que o dobro de efetivo não garante uma vitória em caso de conflito.
Na guerra é sempre mais fácil defender do que atacar”, diz ele. E mesmo com maior número de soldados, o Brasil perde em quantidade e potência dos equipamentos.
Desde o governo de Hugo Chávez (1999-2013), a Rússia tem fornecido armamentos para os venezuelanos. Em dezembro do ano passado, por exemplo, dois caças bombardeiros russos com capacidade para levar armas atômicas aterrissaram em Caracas.

O Brasil não tem, há muitos anos, a tradição de se preparar para a guerra. A Venezuela, ao contrário, sempre teve forte presença dos militares e da Guarda Nacional Bolivariana na defesa da soberania”, afirma Carolina Pedroso, pesquisadora de relações internacionais na Universidade Estadual de São Paulo.
Outra diferença é o orçamento das Forças Armadas. Em 2016, segundo o Military Balance, o governo brasileiro investiu 82 bilhões de dólares para o Ministério da Defesa contra 52 bilhões de dólares no equivalente venezuelano. Mas vale notar que por aqui, 80% do orçamento é usado para pagar salários. 
Além dos números e dados, Juliano Cortinhas destaca que há fatores imensuráveis como a capacidade de resistência do exército venezuelano e o ímpeto de resistência da população.
Se o Brasil resolver invadir a Venezuela, as consequências serão desconhecidas. O custo da decisão seria altíssimo em termos econômicos e humanos”, diz.

Parceria com EUA

Sem capacidade de deslocar, em tempo hábil, o seu contingente das Forças Armadas, uma saída que o governo Bolsonaro poderia tomar, em tese, é a de facilitar a entrada do Exército dos Estados Unidos.
Uma decisão do tipo teria que levar em conta, no entanto, o custo-benefício para o Estado e para a população brasileira tanto em termos concretos quanto estratégicos.
Historicamente, o governo brasileiro sempre teve uma postura de não-intervenção e pacificação de conflitos.
Um exemplo é a Missão de Paz da ONU no Haiti, que durante 13 anos contou com 37.449 militares brasileiros em sua operação, com alguns de seus comandantes hoje no alto escalão do governo Bolsonaro.

Em um conflito armado, é preciso que os países tomem decisões estratégicas que levem em conta custo-benefício, objetivos e retorno positivo. Autorizar a entrada de soldados americanos não trará nada disso, ao contrário, perderíamos capacidade de liderança regional”, afirma Juliano Cortinhas.
Carolina Pedroso imagina que um conflito armado só aconteceria com estopim do outro lado: “O Brasil, provavelmente, não atacará. Mas pode se defender em caso de ação da Venezuela, como cortar energia elétrica de Roraima ou se ataques como os dessa sexta se repetirem com população daqui”.

Além disso, Roraima é o único estado brasileiro que não está interligado ao sistema de transmissão nacional e depende de abastecimento venezuelano, mas o governo brasileiro garante que em caso de retaliação, pode suprir a falta de energia acionando usinas térmicas.
Para Cortinhas, a possibilidade de conflito seria “desastrosa” e o país deveria adotar uma negociação pela via diplomática e política mesmo em caso de reações.”
Fonte: exame.com

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Esperança de um país melhor


Fonte: whatsapp

É assim com deputados jovens com convicções como esta deputada,
que conseguiremos melhorar este país. Porque tudo passa pelos parlamento antes de ser aprovado.

E de nada adianta, se tivermos os mesmos "deputados viciados", temos de mudar este país e nada melhor do que pela Educação
   

'Nunca vi exército de outro país jogar bomba de gás no Brasil'

Crise na Venezuela: Maduro vai perdendo a força

Venezuelanos tentam negociar a ajuda humanitária com o exército da Venezuela 

ONG com sede em Caracas denuncia ataque em Santa Elena de Uairén, a 15 quilômetros de Pacaraima, onde ao menos quatro pessoas morreram”


Por LUIS ROBAYO - AFP

São Paulo / Pacaraima (Roraima) / Caracas / Cidade do México



Venezuelanos enfrentam militares exigindo que eles deixem a ajuda humanitária.”



O fechamento das fronteiras da Venezuela, ordenado pelo presidente Nicolás Maduro nesta sexta, elevou o clima de tensão no país e entre os vizinhos. Já são seis mortos na fronteira com o Brasil. Na cidade venezuelana de Santa Elena de Uairén, a cerca de 15 km de Pacaraima, quatro pessoas foram alvejadas por forças venezuelanas. Nesta sexta, outras duas pessoas haviam sido mortas em Kumarakapay, a 80km da passagem de Pacaraima. A tensão do lado colombiano também marcou este sábado.

O Exército de Nicolás Maduro teve algumas baixas ao longo do dia, com militares desertando. As divisas venezuelanas foram fechadas às vésperas do envio da ajuda humanitária solicitada pela oposição ao regime chavista. A expectativa era de que remédios e medicamentos enviados pelos Estados Unidos chegariam ao país neste sábado, 23 de fevereiro, mas a operação não chegou a ser bem sucedida. O ministro Ernesto Araújo seguiu para Pacaraima para garantir a chegada de caminhões com ajuda humanitária enviados pelo Brasil em conjunto com os Estados Unidos. Araújo insistiu que confia nos soldados do lado venezuelano que hoje estão fechando a fronteira para evitar a passagem de veículos. Para ele, a queda de Maduro é questão de tempo.

Os venezuelanos vivem uma grave crise política há alguns anos, que ganhou novos contornos no último mês, quando o opositor Juan Guaidó se autoproclamou presidente interino. O líder opositor recebeu o apoio de vários países, entre eles o Brasil e os EUA. O agravamento da crise provocou novos protestos nas ruas nas últimas semanas e, em meio a este cenário, cerca de 150.000 pessoas participaram nesta sexta-feira do Venezuela Aid Live, um concerto musical gratuito realizado no limite entre a Colômbia e a Venezuela, na cidade colombiana de Cúcuta. O evento contou com a participação de Guaidó, que estava proibido pela Justiça de deixar seu país. Segundo ele, contudo, "as Forças Armadas também participaram desse processo, o que pode indicar que o apoio de militares a Maduro segue se enfraquecendo.”
Fonte: El País