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Terminal Central de ônibus em Poços de Caldas precisava ter plataformas indicando onde param os ônibus. |
Se a Floramar ainda oferecesse um serviço excelente, o que não ocorre, por exemplo, a compra de passagens por serviço on-line, sem cobrar a mais por este serviço.
A Floramar tem um serviço de WhatsApp que o usuário pode comprar on-line a passagem, mas é cobrado R$ 1,50 por este serviço que deveria ser gratuito, pois a população não tem culpa da ineficiência deles em não terem mais postos pela cidade, para inserir créditos no cartão transporte.
E tem mais a tarifa do transporte coletivo, em Poços de Caldas é a mais cara do país com a tarifa de 6 reais. Imagine R$ 8,20 então.
Agora se fosse um ônibus elétrico, que não faz barulho nenhum, mesmo passando nos buracos espalhados pela cidade, que muito mais confortável com poltronas e que não poluem o meio ambiente, combatendo a emergência climática.
Mas um ônibus caindo aos pedaços, que sempre atrasa, com poucos horários e ônibus para atender a população, não dá!
Agora, se poços-caldense ou quem mora neste município não se importa em pagar R$ 8,20 de tarifa e, além disso, ter de esperar até 65 anos para não pagar mais o transporte coletivo.
Por exemplo, na capital paulista, pessoas com mais de 60 anos não pagam mais o transporte coletivo e aos domingo é aplicada a tarifa zero! E a capital paulista é um município turístico e também tem o turismo de negócios.
Na maioria dos municípios da Região Sudeste já existe a tarifa zero, em cidades até menores da região como Machado, Sul de Minas, onde foi implantada a tarifa zero desde meados deste ano. No Estado de SP, temos Diadema, que tem o mesmo o número de habitantes de Poços de Caldas.
Em Minas, 1/4 dos municípios aderiram à tarifa zero
"Com 24 cidades oferecendo transporte público gratuito, Minas Gerais reúne cerca de um quarto da lista de municípios com tarifa zero no Brasil até o fim de setembro deste ano. O estado acompanha uma tendência nacional de crescimento rápido na adesão ao modelo que exime o usuário da cobrança de passagens e altera os meios de financiamento dos ônibus municipais.
Em 1994, Monte Carmelo, no Triângulo Mineiro, foi a primeira cidade mineira a adotar a gratuidade no transporte. Três anos depois, foi a vez de Abaeté e só em 2011, Muzambinho entrou na lista. Nos últimos 20 anos, Jeceaba, Mário Campos, Itatiaiuçu, São José da Barra, Campo Belo, Arceburgo, Lagoa da Prata, Caeté, São Joaquim de Bicas, Cláudio, Santana do Deserto, Mariana, Pirapora, São Lourenço, Arcos, Ouro Preto, Ibirité, Ituiutaba e Belo Vale, Leopoldina e Sarzedo integraram o grupo." Fonte: O Estado de Minas
Vamos deixar a Floramar arrancar até o último centavo dos usuários do transporte coletivo em Poços de Caldas ou vamos nos manifestar pelos nossos direitos? Cadê os estudantes desta cidade?
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