(Foto: Reprodução EPTV) |
Telefones da Prefeitura e da Unidade de Saúde foram cortados por falta de pagamento da ex-gestão, em São Thomé das Letras Sul de MG
A atual prefeita de São Thomé das Letras, Marisa Maciel informou que vai fazer uma audiência pública para esclarecer a população sobre os problemas que ela encontrou na prefeitura.
"A nova prefeita de São Thomé das Letras, Marisa Maciel de Souza, afirma que o município tem uma dívida de R$ 3,3 milhões. Segundo a prefeita, os salários do mês de dezembro e parte do 13º salário dos funcionários estão atrasados. Os veículos estão sucateados e até as contas de telefones estão atrasadas. As linhas da prefeitura foram cortadas por falta de pagamento. Os funcionários da Unidade de Saúde estão tendo dificuldade para agendar consultas médicas.
De acordo com a prefeitura, dos 11 carros utilizados para o transporte escolar, apenas dois estão em condições de rodar. Na conta da prefeitura, ainda estão quase R$ 15 mil de multas de trânsito e atraso no licenciamento de veículos oficiais.
A prefeita alega que a administração anterior usou verbas de forma irregular para o pagamento de serviços de auto-peças e de empreiteiras. Dois cheques, um de R$ 2.238 e outro de R$ 26.210 chegaram a ser descontados. Um terceiro cheque, de R$ 9 mil, foi devolvido sem fundos. "Os cheques não poderiam sair da conta salário para pagar empreiteiras, nem da conta educação para pagar autopeças, jamais, é um dinheiro carimbado. Tudo que nós achamos de errado nós vamos encaminhar para o Ministério Público", disse a prefeita.
O ex-prefeito do município, José Roberto da Silva, se defendeu sobre as acusações. "Eu acho que ela está equivocada em questão desses pagamentos porque o setor financeiro nosso já distribuía as verbas onde elas teriam que ser gastas. Se houve um erro não é do meu conhecimento. O FPM (Fundo de Participação Municipal) caiu muito e as prefeituras pequenas dependem dele. Com isso ficou inviável gerir o município. Tanto que nós conseguimos com o Tribunal de Contas que o salário de dezembro fosse pago com a receita de janeiro", disse o ex-prefeito, José Roberto da Silva.
De acordo com a prefeitura, dos 11 carros utilizados para o transporte escolar, apenas dois estão em condições de rodar. Na conta da prefeitura, ainda estão quase R$ 15 mil de multas de trânsito e atraso no licenciamento de veículos oficiais.
A prefeita alega que a administração anterior usou verbas de forma irregular para o pagamento de serviços de auto-peças e de empreiteiras. Dois cheques, um de R$ 2.238 e outro de R$ 26.210 chegaram a ser descontados. Um terceiro cheque, de R$ 9 mil, foi devolvido sem fundos. "Os cheques não poderiam sair da conta salário para pagar empreiteiras, nem da conta educação para pagar autopeças, jamais, é um dinheiro carimbado. Tudo que nós achamos de errado nós vamos encaminhar para o Ministério Público", disse a prefeita.
O ex-prefeito do município, José Roberto da Silva, se defendeu sobre as acusações. "Eu acho que ela está equivocada em questão desses pagamentos porque o setor financeiro nosso já distribuía as verbas onde elas teriam que ser gastas. Se houve um erro não é do meu conhecimento. O FPM (Fundo de Participação Municipal) caiu muito e as prefeituras pequenas dependem dele. Com isso ficou inviável gerir o município. Tanto que nós conseguimos com o Tribunal de Contas que o salário de dezembro fosse pago com a receita de janeiro", disse o ex-prefeito, José Roberto da Silva.
Fonte: EPTV
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