Casos de violência por homofobia deverão
ser registrados no SUS
Ministério da Saúde já notifica casos de violência contra mulheres, idosos, crianças e adolescentes. Dados são importantes para reformulação de políticas publicas.
O Miisitério da Saúde vai tornar obrigatório o registro dos casos de violência por homofobia atendidos na rede pública de saúde (A iniciativa será aplicada a partir de agosto aos estados de Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul e, em janeiro do próximo ano, será estendida ao restante do país.
O anúncio da obrigatoriedade ocorreu durante o lançamento do Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (Sistema Nacional LGBT), pela . Na ocasião também foi apresentado Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil em 2012, produzido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
Fonte: oblog da saúde
Bolsa de residência terá reajuste de 24,8% a partir de 1º de julho
A partir de 1º de julho, mais de 23 mil profissionais de saúde passarão a receber R$ 2.976,26 por mês. Este é o maior reajuste já feito no valor da bolsa
Reajustada a Bolsa residência médica
A partir de amanhã, 1° de julho
O aumento previsto em Portaria Interministerial começará a ser repassado a partir desta segunda-feira, 1º de julho. Esse é o maior reajuste já dado aos residentes do país e vai impactar em R$ 133,05 milhões
Estímulo a formação de especialistas
A ação faz parte de uma série de medidas que vem sendo adotadas pelo Governo Federal para estimular a formação de especialistas no Brasil e aumentar o número de médicos no país. Serão criadas 12 mil novas vagas de residência até 2017, das quais quatro mil já nos próximos dois anos. Além disso, está previsto incentivo de R$ 100 milhões aos hospitais para expansão da oferta de cursos de residência.
Para aumentar a qualificação dos médicos (as) do País
“Estamos atendendo a reivindicação dos residentes e criando alternativas para aumentar a qualificação dos profissionais de saúde no país. A nossa meta é ofertar uma vaga de residência para cada médico formado”, ressaltou o Ministro.
Qualidade dos cursos oferecidos
De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a ação soma-se também a outra voltada à melhoria dos cursos de graduação. “A nossa maior preocupação é com a qualidade dos cursos oferecidos, de forma a garantir as condições adequadas para que nossos estudantes realizem a residência médica”, destacou Mercadante.
Oferta de Bolsas
Dos 23.134 médicos cursando residências no país, 2.284 profissionais participam do Pró-Residência, iniciativa do Ministério da Saúde que oferta bolsas em instituições públicas estaduais e municipais e sem fins lucrativos. Os demais 7.834 residentes atuam em instituições federais com incentivo pago pelo Ministério da Educação. Para outros profissionais de saúde existe a residência multiprofissional, com oferta de 5.285 bolsas.
Novas vagas –Na criação das novas vagas de residência serão priorizadas as especialidades que o país mais precisa, tais como pediatria, psiquiatria, neurologia, radiologia e neurocirurgia. As novas vagas estarão abertas aos municípios ou região que tiverem mais de 50 mil habitantes, com o mínimo de 100 leitos hospitalares e 5 leitos por residente. Com a oferta de mais 12 mil bolsas, o número de vagas de residência vai se igualar ao de graduados.
As medidas serão acompanhadas de um incentivo anual de R$ 100 milhões em hospitais e unidades de saúde que expandirem programas de residência. Serão repassados R$ 200 mil por hospital para aplicação em reforma e entre R$ 3 mil a R$ 8 mil por mês por vaga criada.
Aliado ao investimento na formação, o Ministério da Saúde já tem contratados R$ 7,1 bilhões para construção, ampliação e reforma de unidades de saúde visando melhorar a qualidade do atendimento à população e reduzir o tempo de espera.
Estados e municípios devem continuar vacinação de poliomielite até atingir meta de 95% das crianças imunizadas
A recomendação é do Ministério da Saúde aos estados e municípios que ainda não imunizaram 95% do público-alvo. As vacinas ficarão disponíveis até o dia 5 de julho nos postos de saúde
Mesmo que tenha encerrado no último dia 21 estados e municípios que não atingiram a meta a prosseguirem com a mobilização até o próximo dia 5 de julho. O balanço parcial divulgado hoje (27) indica que 11,3 milhões de crianças entre seis meses e menores de cinco anos foram imunizadas contra a doença em todo o país, o que corresponde a 87,6%do público-alvo, formado por 12,9 milhões de crianças. A expectativa é chegar 95%, ou seja, 12,2 milhões de crianças.
De acordo com os números preliminares informados pelas secretarias de saúde dois estados já atingiram a meta: Acre (97,3%) e Roraima (96,7%). Os outros estados com as maiores coberturas vacinais são: Rondônia (94,8%); Santa Catarina (93,6%); Rio de Janeiro (93,5%); Goiás (93,5%); Paraná (92,8%); Maranhão (92,3%); Sergipe (91,6%) e Rio Grande do Sul (90,5%).
Apesar da meta ainda não ter sido atingida na maioria dos estados, a coordenadora do (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues, considera os números da campanha satisfatórios até o momento. “Esses dados ainda são preliminares e, só depois de consolidados, o Ministério da Saúde terá um panorama real da cobertura em todo o país”, observou.
A coordenadora reforça a necessidade de manter a alta cobertura vacinal que ajudou a erradicar a doença no Brasil. “Quem ainda não conseguiu levar o filho para tomar as duas gotinhas, deve procurar qualquer unidade de saúde. É importante a conscientização dos pais sobre a importância desta imunização para que possamos manter o Brasil livre da pólio”, alertou.
De acordo com a coordenadora, além da vacina contra a poliomielite, os pais que levarem as crianças aos postos de vacinação poderão aproveitar para atualizar as vacinas em atraso. “É fundamental que os responsáveis não se esqueçam de levar a carteirinha de vacinação de seus filhos para que os profissionais possam avaliar a situação vacinal da criança”, destacou.
Fonte: Newton Palma /Agência Saúde
SUS oferece oito opções de métodos contraceptivos
Nos dias de hoje, muitas mulheres optam por adiar os planos da maternidade e outras fazem a escolha de não ter filhos. Para todas elas, o oferece oito opções de métodos contraceptivos, para que ela possa escolher a maneira mais confortável de planejar quando, como e se vai ter filhos.
O reforçou sua política de planejamento familiar aumentando o acesso a vasectomias para os homens e laqueaduras para mulheres, além da ampliação da distribuição de preservativos e dos outros métodos contraceptivos. Atualmente, as mulheres em idade fértil podem escolher entre os métodos: injetável mensal, injetável trimestral, minipílula, pílula combinada, diafragma, pílula anticoncepcional de emergência (ou pílula do dia seguinte), Dispositivo Intrauterino (DIU), além dos preservativos.
De forma geral, a pílula anticoncepcional e o DIU são os dois procedimentos mais procurados pelo público feminino no país. Somente em 2010, o Governo Federal adquiriu 49,3 milhões de cartelas da pílula anticoncepcional para distribuição. Além disso, foram adquiridas 600 mil unidades do DIU no ano passado.
Fonte: Agência Saúde
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