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Por BBC, Brasil
"Juízes do Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiram nesta quinta-feira (21/11) mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Bejamin Netanyahu, e o ex-ministro da defesa de Israel, Yoav Gallant, além do comandante militar do Hamas, Mohammed Deif.
Uma declaração do TPI afirma que um painel pré-julgamento rejeitou as objeções de Israel à jurisdição do tribunal e emitiu mandados contra Benjamin Netanyahu e Yoav Gallant.
Um mandado também foi emitido contra Mohammed Deif, embora o exército israelense tenha dito que ele foi morto em um ataque aéreo em Gaza em julho.
Os juízes encontraram "motivos razoáveis" de que os três homens têm "responsabilidade criminal" por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade durante a guerra entre Israel e o Hamas.
Tanto Israel quanto o Hamas rejeitam as alegações."
Esta notícia será atualizada em breve.
Fonte: BBC, Brasil
"A Justiça tarda, mas não falha", vamos ver no Brasil como vai proceder à Justiça, no caso das tentativas de desestabilização do Estado de Democrático de Direito, com "Ação Punhal Verde Amarelo", envolvendo alguns militares de alta patente e o ex-presidente Bolsonaro.
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Por Toby Sterling e Charlotte Van Campenhout, Reuters
"AMSTERDÃ (Reuters) - Juízes do Tribunal Penal Internacional emitiram mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu ex-chefe de defesa Yoav Gallant, além de um líder do Hamas, Ibrahim Al-Masri, por crimes de guerra e crimes contra a humanidade.
A medida foi tomada depois que o promotor do TPI Karim Khan anunciou em 20 de maio que estava buscando mandados de prisão por supostos crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza.
O TPI disse que a aceitação da jurisdição do tribunal por parte de Israel não era necessária.
Israel rejeitou a jurisdição do tribunal sediado em Haia e nega crimes de guerra em Gaza. Israel disse que matou Al-Masri, também conhecido como Mohammed Deif, em um ataque aéreo, mas o Hamas não confirmou nem negou."
Fonte: Reuters
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