Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul (PAC/Divulgação) |
Por Estadão Conteúdo
“A Advocacia-Geral
da União (AGU) informou
que o Tribunal
Superior do Trabalho (TST) considerou
ilegal a greve dos petroleiros,
marcada para a zero hora desta quarta-feira, 30. O tribunal estipulou
multa diária de 500 mil reais, em caso de descumprimento.
Para o governo, a
paralisação dos petroleiros, neste momento, tem “natureza
político-ideológica”. Na ação, para justificar que a greve é
política, a AGU e a Petrobras informam que os petroleiros pedem, por
exemplo, a demissão do presidente da empresa, Pedro Parente.
Argumenta ainda que o
acordo coletivo celebrado entre a empresa e seus funcionários está
vigente até 2019, o que comprovaria o caráter político e não
trabalhista da paralisação.
Para a advogada-geral da
União, ministra Grace Mendonça, “a sociedade brasileira não pode
ser penalizada com a ausência de serviços essenciais por causa de
uma greve que não respeita as exigências legais”.
A ministra classifica a
paralisação ainda como “oportunista” e considera “inadmissível”
a ação de determinado grupo prejudicando um serviço público
essencial, trazendo prejuízo para toda a sociedade.”
Fonte:
veja.com
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