O Brasil não tem nem o que comemorar nessa data, muito pelo contrário, neste mês de maio tivemos a maior extração de árvores (madeiras ilegais) que trazem oxigênio, a chuva para o restante do país, a partir dos Rios Voadores, que são os condutores da água da Amazônia à todas as regiões do país, o pantanal, entre eles.
Desde ano passado, que estamos vendo o descaso do governo federal com a natureza, ele não previne para que essas coisas não aconteçam. Basta não mexer com a natureza.
A crise hídrica já anunciada e, consequentemente a crise de energética (que vai pesar na conta do consumidor brasileiro, por displicência do governo federal), que nada mais é, que o impacto das queimadas e o desmatamento, os grileiros, a extração de minérios na Amazônia.
Ministro do Meio Ambiente no Brasil, Ricardo Salles |
Por G1
"A Amazônia Legal bateu mais um recorde de área sob alerta de desmatamento em maio. Até o dia 28, a região tinha 1.180km² de área sob alerta de desflorestação, o maior número para o mês desde 2016. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
É o terceiro mês consecutivo em que os índices batem recordes históricos mensais. Também é a primeira vez que a área sob alerta de desmatamento em maio passa dos 1.000 km².
A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba a área de 8 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Maranhão.
Os alertas de desmatamento foram feitos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Inpe, que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²), tanto para áreas totalmente desmatadas como para aquelas em processo de degradação florestal (exploração de madeira, mineração, queimadas e outras)."
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