Ato Ecumênico realizado nesta manhã de sábado, 16 de julho de 2022 foi um ato pela Democracia e Justiça, sem o ódio e pela paz no país. E sem a presença de Bolsonaristas violentos e de militares.
Fonte: globoplay
O Ato Ecumênico também teve a presença de indígenas solidários às viúvas e ao perigo que correm em uma Amazônia totalmente sem a fiscalização necessária. Como também teve as presenças de Chico César e Daniela Mercury que lá estiveram prestando solidariedade a tudo o que o país está passando com essa violência política, nunca vista nas recentes eleições democráticas no Brasil.
Dentro da Catedral da Sé, na capital Paulista neste sábado, 16 de julho |
índios e ativistas que foram assassinados por preservar a Amazônia (foto ao lado) desde 2019, quando Bolsonaro assumiu a presidência da República e abandonou seu dever, em colocar uma fiscalização séria e não destituindo as que tinham como Ibama, Funai, ICMbio dentre outras.
PELA DEMOCRACIA, JUSTIÇA E PAZ E CONTRA A CARESTIA |
Esse ato ecumênico, que reuniu uma multidão foi um marco, que propiciou o começo da abertura política, encerrando em 1978, o Ato Institucional nº5 (AI-5), aquele de 13 de dezembro de 1968, que baniu todos os direitos humanos do cidadão e das cidadãs do Brasil.
Multidão em frente à Catedral da Sé, no centro de São Paulo, por ocasião do ato ecumênico em homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, em 31 de outubro de 1975. Foto: Arquivo/Estadão Conteúdo. |
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