“A maioria dos tratamentos da fibromialgia, doença da moda, privilegia o uso de analgésicos, antidepressivos, antiinflamatórios etc, que só visam os sintomas. Sem os remédios, voltam as dores pelo corpo, a rigidez muscular, distúrbios do sono, depressão e fadiga.
Essa
doença, que muitos identificam como síndrome da fadiga crônica,
leva à produção descontrolada de cortisol e adrenalina, hormônios
que causam perda óssea, degeneração dos discos vertebrais, dores
musculares e tendinites. Sob constante pressão, as glândulas
adrenais entram em colapso, os sintomas pioram, as pessoas sofrem. Há
poucos anos, a OMS (Organização Mundial da Saúde) apontou que
cerca de 90% das doenças têm ao menos um componente ambiental. Daí
a importância de ir à raíz do problema.
É
preciso insistir na atitude preventiva e corretiva de combater as
alergias alimentares, cada vez mais comuns devido à toxicidade
contida nos alimentos, de abandonar maus hábitos, como fumo e
álcool, de manter uma rotina de exercícios, de suplementar a
alimentação, beber água de qualidade e combater os radicais
livres.
Algumas
pessoas melhoram com a simples eliminação de um ou mais alimentos
da dieta, outras precisam de tratamentos mais efetivos, como injeções
de substâncias antioxidantes, que têm mostrado resultados
encorajadores.
9
em 10 pacientes de
fibromialgia são mulheres. Distúrbios emocionais podem estar
relacionados com essa síndrome.”
Fonte:
Dr. Rondó – “A Prevenção é a Melhor Medicina”
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