"Deve-se dar vacina de HPV em meninos? A indicação científica para isso é pobre, mas o marketing é forte! As recomendações dos Centros de Prevenção e Controle de Doença Americana são do uso de vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV) para ser dado a meninos entre 11 e 21 anos, cujo objetivo é reduzir HPV em homens e reduzir a transmissão para mulheres e meninas, prevenindo o câncer cervical.
Já
nos casos de homens com histórico de práticas homossexuais, a
indicação é para aumentar a proteção contra verrugas nos
genitais, câncer de pênis e reto.
Só
tem um problema:
- De acordo com estudo matemático publicado no PLOS Medicine, aonde se avaliou a transmissão do HPV, a vacinação não foi efetiva, como você pode ver pela conclusão dos autores.
“Aumentar
a vacinação entre as meninas pré-adolescentes é mais eficaz na
redução da infecção pelo HPV do que incluir os meninos em
programas de vacinação pré-existentes. Como regra, dirigir a
imunização profilática no sexo com a maior prevalência resulta na
maior redução na população.”
- Não há evidências que vacinação reduza a incidência de câncer cervical, segundo artigo da Discover:
“Merck
diz que nos meninos, a vacina é 89% eficaz contra as verrugas
genitais e 75% eficaz contra o câncer anal. No exame mais detalhado,
alguns dos números não apenas desinflam, evaporam…”
O
custo e a alta exposição de pessoas à vacina, vale a pena? O
laboratório que produz a vacina alega ter cerca de 75% de
efetividade contra o câncer anal em homens, com um custo de milhões,
para supostamente imunizar milhões de pessoas, quando expõe um
numero enorme de pessoas a riscos, sendo que a redução de
incidência de morte por câncer anal é insignificante, pois
representa menos de 1% de todos os cânceres. Portanto, a vacina não
ajuda um problema de saúde tão significativo.
- Muitos efeitos colaterais – pesando-se os benefícios em comparação com os riscos agudos:
- Síndrome de taquicardia postural ortostática;
- Falha respiratória aguda;
- Parada cardíaca;
- Formação de coágulos sanguíneos, com alto risco;
- Morte súbita sem causa aparente;
- Paralisia de Bell;
- Síndrome de Guilain-Barré;
- Entre gestantes, maior risco de aborto espontâneo e anormalidades fetais.
- A vacinação é especifica sobre as cepas 16 e 18, ficando as outras presentes, podendo induzir o câncer cervical ou os outros canceres correlacionados. Não se pode ignorar que, inibindo se cepas de HPV, como ficam as outras cepas? Cerca de 60% das mulheres que receberam a vacina contra HPV têm alto risco de ser infectadas por outra cepa de papiloma vírus humano (HPV).
Que medidas tomar?
- Conversar com os filhos sobre HPV, pois a forma mais importante de transmissão é sexual. O uso de preservativo pode reduzir cerca de 70%. Evitar múltiplos parceiros.
- Melhorar o sistema imunológico, com isso reagindo melhor ao estresse físico e emocional.
Não
seja enganado em dar esta vacina perigosa para os seus filhos,
independente do seu sexo. Fique atento!”
Fonte:
Dr. Rondó – “A Prevenção é a Melhor Medicina”
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