"Maior valor encontrado pela ANP foi no Rio de Janeiro (R$ 8,999). Levantamento foi feito entre os dias 12 e 18 de junho e ainda não reflete totalmente o último reajuste anunciado pela Petrobras."
Por Darlan Alvarenga, g1
"O preço médio do litro da gasolina no país ficou em R$ 7,232 na semana passada, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta terça-feira (21).
O preço médio mais alto foi verificado na Bahia (R$ 8,037). O maior valor cobrado foi encontrado foi no Rio de Janeiro (R$ 8,990). Já o menor foi registrado em um posto de São Paulo (R$ 6,170).
Fonte: g1/Economia
A ANP coletou preços em mais de 5 mil postos de combustíveis no Brasil.
De acordo com o levantamento, o preço médio do litro da gasolina no país recuou de R$ 7,247 para R$ 7,232, uma queda de 0,21%. O maior valor encontrado foi de R$ 8,990. O menor, R$ 6,170. Na semana anterior, o maior valor encontrado tinha sido de R$ 8,490, e o menor de R$ 6,180.
No acumulado no ano, o preço da gasolina subiu 9,14% nos postos, enquanto que o diesel aumentou 35,97%. Já o etanol acumula queda de 8,01%, segundo os dados da ANP.
Desde 2016, com o governo Temer a estatal passou a adotar para suas refinarias uma política de preços que se orienta pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio. Neste ano, porém, a Petrobras passou a represar os reajustes, evitando repassar automaticamente as variações do mercado internacional e do câmbio.
O diesel não era reajustado nas refinarias da Petrobras desde 10 de maio - há 39 dias. Já a última alta no preço da gasolina havia sido em 11 de março - há 99 dias. Foi o maior intervalo sem reajustes na gasolina em ao menos mais de 2 anos e meio.
Levantamento da Abicom mostra que, mesmo com o reajuste da Petrobras, o preço da gasolina nas refinarias no mercado doméstico ainda estava nesta terça-feira (21) com uma defasagem de 12% em relação à paridade de importação, e o diesel, de 11%."
Fonte: g1/Economia
E o governo federal por ser majoritário nas ações, cerca de 36% recebeu da Petrobras 8,8 bilhões de reais. Para onde que vai tanto dinheiro?
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