sexta-feira, 14 de junho de 2019

Acompanhe paralisações e protestos pelo país

Acesso à estação Itaquera do metrô bloqueada durante greve dos metroviários na zona leste de São Paulo - 14/06/2019 (Giovanna Romano/VEJA)


 Por Redação Veja.com

Centro de São Paulo, Capital

Ônibus e trens estão circulando normalmente em SP e RJ e há paralisação no metrô da capital paulista; há atos contra a Previdência em 21 estados e no DF”

O dia de greve geral, organizada pela CUT e demais centrais sindicais – CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP-Conlutas e Intersindical, é de transtorno para que trabalhadores consigam chegar ao trabalho. No entanto, a paralisação é parcial. Na capital paulista, os trens da CPTM e os ônibus circulam normalmente. No Metrô, há estações fechadas. Em outras cidades do país, como Sorocaba, no interior de São Paulo, e Salvador, há relatos de manifestações com fechamento de vias ou circulação parcial de transporte público. Há atos em 21 estados e no Distrito Federal, segundo registros das centrais sindicais nas redes sociais.
Os sindicatos protestam contra a reforma da Previdência, que está em tramitação na Câmara dos Deputados, e em defesa da educação e por mais empregos. Na véspera, havia adesão de bancários, professores, metalúrgicos, químicos, portuários, metroviários, motoristas, cobradores, caminhoneiros, trabalhadores da educação, da saúde, servidores públicos federais, estaduais e municipais, entre outras categorias que aprovaram a paralisação em assembleias.


12:56 – Fábrica da GM funciona normalmente em dia de greve geral
Em São Caetano do Sul, no ABC paulista, a fábrica da GM funciona normalmente apesar da greve dessa sexta-feira. No local, funcionários circulam e carros da montadora entram e saem pelo portão principal. O ABC paulista é um dos berços do movimento metalúrgico no país.
Fábrica da GM, no ABC paulista (Givovanna Romano/VEJA


12:38 – Na Paulista, bancos estão fechados
Na altura do MASP, pelo menos sete agências do Itaú, Santander, Bradesco e Bando do Brasil estão apenas com os caixas eletrônicos funcionando. As entradas da sede do Banco Bradesco, que fica ao lado do museu, também tem cartazes apontando greve. Alguns funcionários do prédio, no entanto, chegaram a entrar no local, de acordo com os bancários. Está marcado para às 16h um ato com todas as centrais sindicais na altura do MASP.
 Bancos fechados na Av. Paulista

12:12 – Manifestantes fazem caminhada pelo centro de Goiânia
Uma passeata com manifestantes circula por ruas da região central da capital de Goiás. As pessoas carregam faixas com dizeres contrários aos cortes de recursos para a área de educação e contrários às mudanças propostas para a previdência oficial. Os comerciantes baixaram as portas das lojas durante o ato.
12:10 – 9% dos professores não foram trabalhar, diz Secretaria da Educação de SP 
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que na parte da manhã, 8,9% dos professores da rede estadual estiveram ausentes das aulas no período da manhã. A secretaria afirmou que a orientação é de que todas as escolas estaduais permaneçam abertas, nessa sexta-feira. “Em caso de eventuais faltas, o superior imediato irá analisar a justificativa apresentada, de acordo com a legislação”, afirmou a pasta.
11:48 – Paulinho da Força diz que quer “reduzir danos” da reforma
O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), participou do ato desta sexta-feira na região central de São Paulo. O parlamentar disse acreditar q a reforma da Previdência será aprovada, mas que o objetivo dos deputados de oposição é reduzir os danos. “Tirar uns 200 bilhões de reais do corte. A manutenção do PIS/Pasep, a aposentadoria dos professores, uma transição mais suave. Essa é nossa meta”. Na quinta-feira, o relator da reforma da Comissão Especial da Câmara, Samuel Moreira (PSDB-SP), apresentou o relatório com alterações na proposta do governo. O relator apresentou uma proposta alternativa de transição, com idade mínima de 57 anos para mulheres e 60 para homens e o pagamento de pedágio e também houve mudanças no Pis/Pasep. Confira o que mudou no texto.

11:45 – Presidente na CUT fala em adesão de 45 milhões de pessoas à greve geral 
Em ato no viaduto Sta Ifigênia, na região central de São Paulo, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas disse que houve adesão de cerca de 45 milhões de trabalhadores e estudantes por todo o país. Freitas, lamentou a pressão da Justiça, das forças de segurança e dos empresários contra um direito constitucional de greve. “Mesmo com as dificuldades, acredito no sucesso desse movimento.
11:12 – Atos ocorrem em 21 estados e no Distrito Federal, segundo centrais 
Os protestos convocados pela reforma da Previdência para essa sexta-feira acontecem em 21 estados do país e no Distrito Federal, segundo registros da CUT e da Força Sindical nas redes sociais. Há manifestações em todas as regiões do Brasil. No sudeste, foram registrados atos em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. No sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do sul têm manifestações; No Centro Oeste, há atos em Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. No Nordeste, manifestantes foram às ruas ou paralisaram o transporte em Pernambuco, Maranhão, Ceará, Bahia, Piauí, Sergipe, Rio Grande do Norte e Paraíba. No norte, há atos no Pará, Tocantins e Rondônia.
11:03 – Em Brasília, greve atinge transporte e algumas escolas públicas
A greve geral convocada pelas centrais sindicais em protesto contra a reforma da Previdência atinge em Brasília, principalmente, serviços de transporte e educação pública. Apesar de decisões judiciais, os ônibus coletivos não circulam nesta manhã e o metrô, que já estava em greve, segue com a operação padrão nesta sexta-feira, 14, com 75% dos trens funcionando nos horários de pico e apenas 30% nos demais horários. Algumas escolas públicas em diversas regiões administrativas no Distrito Federal também suspenderam as aulas nesta sexta-feira. Alguns protestos pontuais reúnem pequenos grupos em pontos do Distrito Federal e entorno. (Estadão Conteúdo)

10:52 – Monotrilho segue sem 

funcionar nesta sexta

A linha 15-prata continua fora de operação. No local, usuários encontram a porta de acesso ao monotrilho da estação Oratório fechada. A linha 1-azul do metrô opera da Saúde, na Zona Sul, à Luz, região central; Na linha 2, há operação da estação Vila Madalena, da zona oeste, até Alto do Ipiranga, na zona sul. A linha 3 funciona da estação Marechal Deodoro, região central, até a Penha, na zona leste. As linhas 4 e 5 do metrô, operadas pela iniciativa privada, operam normalmente.
10:37 – Escolas estaduais funcionam apesar da
convocação de greve
Algumas escolas funcionam normalmente em São Paulo, mesmo com a orientação do Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) para a paralisação. Na zona leste de São Paulo, a Escola Estadual Professor Américo de Moura e a Escola Estadual Professora Anita Ajalla, ambas na Vila Zelina, estavam em aulas normalmente. A Secretaria do Estado da Educação diz que apura se há escolas paralisadas em SP.
Estação Oratório, da Linha 15- Prata, está fechada nesta sexta-feira, 14 (Giovanna Romano/VEJA)





10:35 – Trânsito em São Paulo está acima da média, informa CET
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), órgão que monitora o trânsito na cidade de São Paulo, informa que o índice de lentidão é de 109 km na capital. A média para o horário é de 57 a 87 km.
10:30 – Na zona leste de São Paulo e em Osasco, bancos funcionam normalmente

Na Avenida Zelina, Vila Zelina, zona leste de São Paulo, as agências bancárias do Itaú, Caixa e Bradesco funcionam normalmente e atendem os clientes nesta sexta-feira. Em Osasco, na grande SP, uma agência do Banco do Brasil estava com faixas de greve, porém, operava normalmente. Segundo funcionários, as faixas já estavam lá a hora que eles chegaram para trabalhar e abriram o banco. O sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e Região havia aprovado adesão à greve.
 (Giovanna Romano/VEJA)














Agência do Banco do Brasil tem faixas na frente mas funciona normalmente em Osasco (SP) – 14/06/2019 (André Romani/VEJA



O seleção brasileira abre a disputa da 46ª edição da Copa América na noite desta sexta-feira, 14, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. A partida contra a Bolívia, às 21h30.  Os transportes que levam os torcedores ao estádio, porém, não foram paralisados com a greve. A linha-4 do metrô é privatizada e funciona normalmente neste sexta. A estação São Paulo-Morumbi, que faz parte desta linha, é a mais próxima do estádio. Além disso, os ônibus municipais funcionam normalmente na cidade.

10:18 – Greve atinge refinarias da

Petrobras, segundo federação

Os petroleiros do Sistema Petrobras nas bases da Federação Única dos Petroleiros (FUP) deram início a uma greve geral na madrugada desta sexta-feira, 14, cortando a rendição nos turnos de nove refinarias, em oito Estados, segundo a federação. Ônibus que traziam os empregados para render os turnos já chegaram vazios em algumas unidades. Até o momento, ficaram sem rendição de turno, segundo a FUP, as refinarias Duque de Caxias (Reduc/RJ), Gabriel Passos (Regap/MG) Landulpho Alves (Rlam/BA), Abreu e Lima (PE), Manaus (Reman/AM) Paulínia (Replan/SP), Mauá (Recap/SP), Presidente Getúlio Vargas (Repar/PR) e Alberto Pasqualini (Refap/RS).
10:09- Ônibus parados em Salvador
Os serviços de transporte estão suspensos na manhã desta sexta-feira, 14, em Salvador. Os trens, que atuam no subúrbio ferroviário, assim como os ônibus, não estão circulando pela cidade, apenas o metrô opera dentro da normalidade. Há também bloqueio de avenidas importantes como a região da Rótula do Abacaxi e Acesso Norte, onde manifestantes impedem o acesso às vias pelos veículos desde o início do dia. O metrô funciona normalmente.
09:54 – Sindicalistas fazem ato em Osasco, na Grande SP
A Força Sindical convocou um protesto em Osasco, na Grande SP. O ato, ocorre na frente da estação da CPTM da cidade e não fecha nenhuma via. Gilberto Almazan, secretário-geral do sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, explica que o ato une 32 sindicatos e é contra a reforma da Previdência, por mais empregos e contra os cortes na educação. Os manifestantes vão fazer uma caminhada pela cidade e à tarde seguem para a avenida Paulista, onde haverá um ato unificado das centrais sindicais.

Ato em Osasco, na Grande SP, contra a reforma da Previdência e cortes na educação (André Romani/VEJA)

09:45 – Na estação Barra Funda, passageiros esperam para ir ao trabalhou ou voltar para casa
Na estação Barra Funda, da linha 3 do Metrô, passageiros esperam a abertura dos portões ou procuram alternativas para chegar até o trabalho ou para casa. O infestador Benedito dos Santos, 50, trabalha em uma fábrica no Ipiranga, zona sul, e espera desde às 6h15 a abertura dos portões para ir ao trabalho, mas já avisou a chefia que se não tiver como pegar o metrô até às 10h, vai voltar de ônibus para casa. Santos se diz contra a reforma da Previdência, pois diz não saber se terá saúde para trabalhar como operário até aos 65 anos.
Benedito dos Santos, 50, infestador de uma fábrica de tecidos no Ipiranga, não consegue pegar o Metrô na Barra Funda para ir ao trabalho (Emerson Voltare/VEJA)



09: 30 – No RS, 50 são detidos em manifestação
O dia começou com protestos e bloqueios em frente às garagens de ônibus de Porto Alegre e cidades da região metropolitana, Vale dos Sinos e região da Serra Gaúcha. Com o apoio das Centrais Sindicais, motoristas e cobradores da Viação Teresópolis Cavalhada situada na zona Sul da capital, bloquearam a garagem da empresa e impediram a saída dos coletivos.  O protesto ocorreu por volta das 5h desta manhã. Policiais Militares utilizaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes que revidaram jogando pedras. Na ação, alguns PMs ficaram feridos e mais de 50 pessoas foram detidas devido aos transtornos causados. Já em frente à garagem da Carris no bairro Paternon, região leste da cidade, a situação foi similar. Grevistas que bloqueavam a saída dos ônibus foram alvejados com jatos de água por policiais militares. As linhas de transporte coletivo estão operando normalmente em Porto Alegre, porém com atrasos. (Agência Estado)
09:26 – Rio de Janeiro registra confusão entre manifestantes e polícia
Um protesto pela greve geral provocou confusão na manhã desta sexta-feira, 14, nas imediações do Terminal Rodoviário do Rio de Janeiro, na região central da capital fluminense. Manifestantes que bloqueavam o trânsito em um dos acessos da Avenida Brasil, uma das principais vias expressas da cidade, foram dispersados por policiais militares com bombas de efeito moral. Foram ouvidos pelo menos cinco estrondos, e houve correria. Não há informações sobre feridos.  O grupo, com cerca de 50 pessoas, protestava em frente ao Instituto Nacional de Traumatologia (Into), na zona portuária, causando lentidão no trânsito na saída da Ponte Rio-Niterói. Após o tumulto, os manifestantes foram para o terminal rodoviário, incluindo alunos de institutos federais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professores. (Agência Estado)

Até às 9h, o Metrô-SP informava operação parcial nas linhas 1-azul, 2-verde e 3-vermelha. Na linha 1, a operação era entre as estações Ana Rosa, na zona oeste, e Luz, na região central. Na linha 2, os trens circulam entre a estação Clínicas, zona oeste, a Alto do Ipiranga, zona sul. Já a linha 3 está em operação entre as estações Marechal Deodoro, na zona oeste, e Tatuapé, zona norte. Ônibus e CPTM operam normalmente. Na linha 1-azul, a circulação foi ampliada até a Saúde, na zona sul da capital. 
08:48 – “Saí mais cedo de casa e cheguei atrasado”
O porteiro Marco Antônio de Jesus, 50, mora em Perus, na zona norte de São Paulo. Para chegar ao trabalho, na região de Santa Cecília, ele precisou fazer um trecho a pé, entre a estação Barra Funda e seu trabalho, porque a estação estava fechada e não conseguiria pegar o Metrô. Para não se atrasar, Jesus saiu meia hora mais cedo de casa, às 4h20. Mas, mesmo com o esforço, chegou meia hora atrasado: às 6h30. A estação Barra Funda continua fechada aos passageiros.

Marco Antonio de Jesus, 50, saiu meia hora mais cedo de casa, em Perus, mas chegou meia hora atrasado, em Santa Cecília (Emerson Voltare/VEJA)




08:37 – Comerciantes reclamam do movimento fraco
Em um supermercado no Centro, a atendente Raquel Alves, 19 anos, disse que não havia atendido nenhum cliente por volta das 8h. Para chegar até o trabalho, na Praça do Patriaca, no centro da capital, ela precisou pegar uma corrida de carro por aplicativo, e desembolsou 20 reais. Seu colega, Marcos Paulo Nascimento, 27, também precisou de Uber para chegar até o trabalho e pagou cerca de 26 reais da Saúde (zona sul) até o local. Segundo os funcionários, a empresa deve reembolsar o gasto. Na estação Tatuapé do metrô, a atendente Bianca Cavalcante, 25 anos, também reclamou do movimento e afirmou que não havia feito nenhuma venda no começo do dia. “Normalmente já teríamos atingido muita gente”.
Em uma loja de artigos de celulares no Tatuapé, comerciantes reclamam do movimento baixo (Giovanna Romano/VEJA



08:25 – CPTM alerta para interligação com o Metrô fechada
Com funcionamento normal, a CPTM está alertando passageiros sobre a interligação com o Metrô. Na estação Osasco, placas e informes sonoros avisam os passageiros que a transferência para Barra Funda, está fechada. Segundo funcionários da estação, o movimento nesta sexta-feira é bem abaixo do normal. A estação Barra Funda, da linha 3-vermelha, está fechada.
08:10 – Metrô abre mais estações 
A estação Tatuapé, na linha 3-vermelha, foi aberta para a circulação de passageiros. No local, há interligação com a CPTM, que está com operação normal desde a manhã. Por causa da abertura tardia na estação, há filas grandes para que os passageiros consigam fazer a baldeação. A estação Alto do Ipiranga, da linha-2 verde, foram abertas para os passageiros por volta das 8h da manhã.
Estação Tatuapé do metrô abre para passageiros; Circulação da CPTM no local não havia sido paralisada (Giovanna Romano/VEJA)





07:47 – Transporte público em Sorocaba, no interior de SP, está paralisado
Em Sorocaba, não há circulação de ônibus nesta sexta-feira, 14. “A Prefeitura de Sorocaba informa que a circulação de ônibus está 100% paralisada no início desta sexta-feira (14). O movimento está descumprindo uma determinação judicial para que parte da frota opere na cidade. A Prefeitura está tomando as medidas necessárias para garantir os serviços à população”, disse o município em nota. A multa pelo descumprimento da determinação é de 5.000 reais. Ainda nesta manhã, o sindicato da categoria deve realizar uma assembleia para saber se a circulação dos ônibus é retomada. 
Terminal São Paulo em Sorocaba (SP) vazio durante greve geral – 14/06/2019 (CUT-SP/Twitter)




07:38 – Ônibus estão em circulação no Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, os ônibus urbanos circulam normalmente. Segundo a RioÔnibus, a empresa não chegou a ser notificada sobre greve geral na cidade. “Diante da forte crise que afeta as empresas de ônibus da cidade, O Rio Ônibus confia na sensibilidade do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro para manter o serviço de transporte à população. A expectativa é de que a frota esteja nas ruas e que a operação transcorra normalmente”.
07:32- 23 de Maio interditada na altura da Praça das Bandeiras
Manifestante atearam fogo em pneus e interditaram a via no sentido capital. Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar o fogo. Trânsito sentido zona norte é complicado no local
07:30 – Trens circulam normalmente no Rio de Janeiro
A SuperVia, concessionária que opera os trens do Rio de Janeiro, informa que não houve paralisação na operação na cidade.
07:15 – Bancários estão em greve  
A categoria anunciou paralisação nesta sexta-feira, 14, em protestos contra a reforma da Previdência. Funcionários fecham a entrada da sede do banco Itaú, no Tatuapé. Movimento é organizado pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região. O expediente bancário começa às 10h. Há expectativa de fechamento de agências.
07:09 – Estação Marechal Deodoro, da linha-3 vermelha é aberta
O Metrô-SP informou que a estação Marechal Deodoro foi reaberta. Há operação parcial nas linhas 1, 2 e 3. As linhas 4 e 5, operadas pela inciativa privada, estão abertas, assim como a CPTM, que está funcionando. Já a linha 15-Prata, segue fora de operação.
06:59 – Manifestação em Campinas fecha trecho da rodovia Anhanguera 
Manifestantes colocaram fogo em pneus na altura do km 98 da Rodovia Anhanguera, em Campinas, no sentido capital. Segundo a CCR Autoban, concessionária que administra a rodovia, por causa do fechamento da via, há congestionamento desde o km 95.












06:54 – Padaria tem atraso de funcionários e movimento 40% menor
Localizada em frente à estação Sé do Metrô de São Paulo, a padaria Santa Tereza registra um movimento 40% menor na manhã desta sexta-feira. Segundo a gerência, 1/3 dos funcionários chegou com atraso e a estufa de salgados está pela metade.
Padaria Santa Tereza (Emerson Voltare/VEJA)





06:49 – “O meu chefe vai ter que me entender”
Reginaldo Guimarães, de 53 anos, trabalha como auxiliar na UNINOVE da Vergueiro e esperava conseguir chegar na estação mais próxima do trabalho, a São Joaquim. O maior medo é que o seu chefe desconte da folha de pagamento o dia perdido de trabalho. Para ele, que veio de Guaianases, o metrô é o modo mais fácil de locomoção. “De metrô como vou chegar lá? O meu chefe vai ter que me entender”, disse.
Reginaldo Guimarães, de 53 anos


06:20 – SP: Aglomeração de pessoas na estação Corinthians-Itaquera da Linha-3 Vermelha
Aglomeração de pessoas na estação Corinthians-Itaquera durante greve geral – 14/06/2019 (Giovanna Romano/VEJA)





06:15 – Trens do metrô e da CPTM não operam em Itaquera
A estação Itaquera da Linha 3-Vermelha e CPTM está fechada. De acordo com os seguranças no local, não há previsão de abertura. O passageiro que deseja viajar pela CPTM, que opera normalmente em outras opções, tem a opção de pegar um ônibus para a estação Terminal D. Bosco para prosseguir viagem.
Bloqueio na estação Corinthians-Itaquera (Giovanna Romano/VEJA)



06:10: Metrô de SP opera parcialmente nas Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha
Pelo Twitter, o Metrô de São Paulo informou, por volta das 6h, que as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha passaram a operar de forma parcial.
As linhas 4-Amarela e 5-Lilás, privatizadas, operam normalmente.
06:05 – Rodízio de veículos está valendo em SP
O rodízio municipal de veículos está mantido nesta sexta-feira,14, segundo nota divulgada pela Prefeitura de São Paulo na tarde de quinta-feira, 13. A administração municipal informou que vai monitorar a situação do trânsito durante todo o dia. Também está mantida a zona máxima de restrição a fretados e as regras de utilização da Zona Azul em toda a cidade de São Paulo.
SP: 20% dos ônibus operam no Terminal Dom Pedro II 
No Terminal Dom Pedro II, localizado na região central de São Paulo, cerca de 20% dos ônibus circulam pela manhã, segundo operadora. O local é o ponto inicial do Expresso Tiradentes, que funciona com intervalos prolongados.
Expresso Tiradentes (Emerson Voltare/VEJA)



5:41 – Circulação normal dos ônibus da Ecofrotas na Zona Leste de São Paulo
Cerca de 230 ônibus da Ecofrotas da Prefeitura de São Paulo circularão normalmente nesta sexta-feira. Os veículos estão saindo do estacionamento localizado próximo ao metrô Carrão, na Zona Leste da capital paulista. Segundo o inspetor do local, que preferiu não ter o nome identificado, nenhum ônibus permanecerá na garagem.
Ecofrotas (Giovanna Romano/ VEJA)



05:40 –  Linhas 4-Amarela e 5-Lilás são as únicas a operar no Metrô de SP
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo confirmou em assembleia realizada na quinta-feira, 13, adesão à greve geral contra o projeto de reforma da Previdência. Foram atingidas as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, que estão paralisadas nesta sexta-feira.

Já as linhas 4-Amarela e 5-Lilás, privatizadas, operam normalmente.

05:30- CPTM opera normalmente em SP
Na noite de quinta-feira, os ferroviários da Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM), que haviam aprovado a adesão à greve, em assembleia, anunciaram funcionamento normal do serviço e uma estratégia especial para compensar a paralisação do Metrô. Os trens começaram a circular às 4h, como de costume.

05:10 – Trabalhadores do transporte aderem à greve geral na maioria dos estados
Em todo o país, trabalhadores do setor de transporte, bancários e professores anunciaram que vão aderir à greve geral contra o projeto de reforma da Previdência. Motoristas, cobradores, metroviários, ferroviários, portuários e demais categorias ligadas ao ramo do transporte de diversos estados já aprovaram a adesão em assembleia. Nas principais capitais (São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro), os funcionários de empresas de transporte prometem cruzar os braços.
Ministério da Educação em Brasília

05:01 – Segurança no Planalto
O Planalto terá esquema de segurança extra, em função da greve geral marcada para esta sexta-feira, 14, segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República. No Diário Oficial da União, Sergio Moro autorizou o uso da Força Nacional para proteger a sede do Ministério da Educação (MEC), visando “a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, na defesa dos bens e dos próprios da União”

Fonte: Veja.com

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